E por falar
em livros, outro prémio ganho. Desta vez foi da revista Sábado, so tinha que
responder a umas questões e voilà.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Dias com Mafalda
Parece que
agora a moda de “toda a gente pública um livro” alastrou-se aos apresentadores
que resolveram publicar livros de culinária. Miguel Sousa Tavares na cozinha!?
Naaa me parece, duvido até que o homem saiba fritar um ovo!!! Clara de Sousa vai
ao mercado, anda de lambreta e mexe-se entre tachos!? Ok, quem a viu cozinhar
em directo percebeu que sabe, mas digo já sem receios, o livro é tão pirosinho:
fotografias de baixa resolução, papel de má qualidade, uso e abuso de lettring
e cor, parece um trabalho de amadores. Se é estratégia de marketing, merecia
bem melhor.
Ponham os
olhos no Dias com Mafalda, de todos os livros de culinária que já me passaram
pelas mãos, este continua a ser o mais bonito. O design clean, a qualidade do
papel, as belíssimas fotografias, o bom gosto dos empratamentos em loiça Bordalo
Pinheiro, a estética ligeiramente boémia rústica com que me identifico, fazem deste livro um marco do bom gosto. A
qualidade paga-se e por isso tenho andado adiar compra-lo.
Chakall & Pulga
Alguém me
diga porque o Chakall & Pulga vai na segunda temporada? Que adoração é esta
que os nossos canais têm por cozinheiros estrangeiros com direito a serem júris
em concursos e a terem programas de televisão, até parece que não temos por cá
sangue novo e nacional!?
Eu até ia
com a cara do Chakall… praí em 1999. Agora já com uma certa cultura culinária,
com vários programas supervisionados, sei ver o que é realmente inovador e o
que é uma banalidade.
Pondo de
lado os programas de chefs estrangeiros que gosto e já aqui o expressei e
focando nos programas de culinária made in Portugal, que se não for o Sá Pessoa
rei e senhor na RTP2 com programas constantes, o panorama é um deserto.
Este Chakall
& Pulga, começa bem, com um genérico brilhante e ritmado, mas logo caí num
bocejo imenso, que vai desde a lentidão da realização, à música
que soa a parolice, aos diálogos que tentam
a comédia sem ter piada e ao próprio Chakall que só lá vai com legendas. O conceito percorrer o país à procura de tradições e pratos
para reinventar não é nada de novo, não sendo uma cópia podia bem faze-lo de outra forma.
Relembro os
Dias com Mafalda, programa envolto numa simplicidade encantadora e despretensioso
bom gosto. Porque teve somente uma série?
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Tornado
Era uma
tarde de chuva e vento, como tantas outras, um tempo mais que habitual para a
época, um clima que adivinhava temporal mas minimamente suportável. Minha mãe
veio aqui a casa com a costureira enquanto eu tive que sair. Num instante tudo
piorou, o céu ficou carregado, começou a chover intensamente, seguido de granizo e o
vento era de tal maneira forte que as árvores vergavam. Pensei voltar para casa
mas recebi mensagens a avisar que um vendaval tinha passado pela cidade e decidi
ir averiguar pois a casa dos meus pais situava-se precisamente numa das zonas
atingidas.
De repente a
intempérie tinha passado e uma estranha calma pairava. Ao chegar á cidade, o
trânsito era imenso, não havia luz, os telemóveis tinham deixado de funcionar e
a polícia impedia de avançar para certos locais.
A falta de comunicação
e os caminhos impedidos com filas caóticas eram o que mais
preocupavam e no meio do stress e do caos, a rádio era o único meio que ia
dando informações sobre a situação. Quando finalmente consegui voltar para casa
e ligar a televisão lá estavam as imagens do inacreditável, era mesmo um
TORNADO.
O relato do
meu pai, que estava em casa na altura, diz que uma rajada de vento se aproximou,
as janelas tremeram e estrondos se ouviram no exterior, mas sem tempo para pânicos pois fora
tudo demasiado rápido. Segundos depois, já na rua, o cenário era um estado de
sítio, chaminés caídas, telhados destruídos, árvores partidas e outras arrancadas,
a destruição era imensa e o panorama desolador.
07-12-2010
5 minutos
depois
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Autolib
De vez em
quando algo no campo automóvel desperta a minha atenção, seja pelo design, inovação
ou conceito. Por estes dias fiquei a conhecer os Autolib, carros eléctricos de
auto serviço que chegaram às ruas de Paris no dia 5 de Dezembro.
A filosofia
do projecto é incentivar as pessoas a deixar os seus carros em casa e passar a
utilizar estes veículos mais económicos e ecológicos, na tentativa de mudar os hábitos
de transporte dos franceses, num complemento aos transportes públicos e aos
táxis.
O Autolib é
retirado numa estação e devolvido em qualquer outro dos dez pontos colocados à
disposição em diferentes bairros da cidade. Para usufruir do serviço, o
utilizador terá que ter um cartão, pago, pois claro. Depois de uma fase de
testes, o projecto avança com 250 veículos, número que deve aumentar para 2 mil
até Junho de 2012. Mas segundo o fabricante, para que o sistema seja rentável
são necessários 80 mil utilizadores. A ideia segue o princípio das bicicletas
Vélib, que funcionam na capital francesa desde 2007, mas o sistema de veículos
de auto serviço já existe em outras cidades como Nova York. A inivação francesa
é que os carros são totalmente eléctricos, a bateria tem capacidade para rodar
250km na cidade e 150km fora dela, com uma velocidade limitada a 130km/h.
As
vantagens são inúmeras: ao invés de comprar um carro, aluga-se um por um
determinado tempo, os problemas mecânicos deixam de ser nossa responsabilidade,
haverá estacionamento e poupa-se no abastecimento já que o carro é eléctrico. O
bolso agradece e o meio ambiente também.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Area
Já tinha lido sobre a nova colecção
da loja Area no blog da decoradora Ana Antunes e quando estive no Colombo fui averiguar
in loco. Pois fiquei realmente
surpreendido, peças muito bem conseguidas, numa tendência muito actual, o antigo
está mesmo na moda, como se as peças tivessem vindo de uma loja de
antiguidades, o que combina lindamente com o meu gosto pessoal e com o contexto
aqui de casa. Para além disso, vi uma boa relação qualidade/preço o que faz a
Area não ser uma loja cara. Confesso que me apeteceu trazer umas quantas
coisas, mas o saldo da minha conta actual fez-me conter o impulso.
São 4 temas distintos, todos de
inspiração retro e alguns apontamentos contemporâneos: Art Deco Blues, Midcentury
Flavour, New Aristocrat e Tailored Industrial.
ART DECO
BLUES
Se há período na História das Artes
Decorativas que eu gosto, é mesmo da Arte Nova seguido da Art Deco. Nesta colecção
a Area animou o estilo com um vibrante azul pavão, cuja força da cor expande o
espaço e os apontamentos das décadas de 10/20/30 conferem sofisticação.
MIDCENTURY FLAVOUR
Neste estilo a Area introduz peças
que remetem para as épocas de 50 e 60, que criam ambientes de estilo apurado e
espaços com ar vivido, que nos fazem lembrar a série americana Mad Men.
NEW
ARISTOCRAT
Um exemplar exercício de restyling
de um ambiente aristocrático com uma abordagem contemporânea onde se misturam
objectos de valor emocional e relíquias tradicionais numa harmonia de estilos.
TAILORED
INDUSTRIAL
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Sushi Corner
Sempre que vou a um shopping tenho que comer algo exótico, se não for Israelita ou Indiano é sem dúvida Japonês, porque já sabem, quando gosto de uma coisa gosto para sempre, mesmo que comece a ser repetitivo.
Desde que experimentei pela primeira vez e não estranhei, tornei-me um
sushi fã e já os experimentei de várias maneiras e em vários locais. Rodízio e passadeira são sem dúvida os mais económicos e onde uma pessoa se
pode saciar, o lado negativo é ser pouco variado.
Chegava a
hora de experimentar sushi com uma pitada gourmet e no Colombo há dois restaurantes propícios. O YO Sushi, com o conceito passadeira, mas ficou logo descartado devido ao preço e o Sushi
Corner, que foi a minha escolha... bom, mas admito que me soube a pouco.
Passeio
No primeiro
dia de Dezembro normalmente monto a árvore de Natal e início a decoração da
casa, gosto de fazer alguns enfeites personalizados mas este ano ainda não me
dediquei aos trabalhos manuais. Para iniciar o mês em vez de ficar em casa
decidimos passear para aproveitar o feriado e meio que de improviso, fomos até
Santarém, Carregado e Lisboa.
A primeira
paragem foi na Avisan - Exposição de Aves e Animais de Companhia que decorre
até dia 4. Já tinha ido em 2009, mas esta valeu bem a pena dada a
variedade de animais expostos. Apetecia levar uns quantos para casa, mas as
instalações ainda estão a ser preparadas… depois de quase dois anos a falar no
assunto, sem iniciativa, finalmente os trabalhos começaram.
Seguiu-se
uma visita ao Campera Outlet que nunca vi tão cheio. Lojas abarrotar, filas
intermináveis, gente a experimentar, gente a comprar. Crise? Nada disso. O que
vi ali não foi crise alguma, apenas um antecipar da semana do Natal. Com o
ordenado ainda fresco pareceu-me que os Portugueses decidiram fazer já as
compras antes que o dinheiro se acabe. Curioso foi não ter visto preços outlet.
Não comprei nada, decidi esperar pelos saldos.
Apesar de
já não me cativar muito, uma ida a Lisboa implica uma passagem pelo Ikea. Desta
vez, uma nova tentativa de ir ao de Loures. Vi bastantes objectos agradáveis e que ficavam bem aqui por casa,
mas nada que precisasse efectivamente. Acabei por trazer umas coisas para o
quarto. Não sei se foi de já não ir a Lisboa algum tempo ou de andar por
zonas desconhecidas, a verdade é que me senti um tanto baralhado, o caminho para
Loures é complicado, chegar ao Ikea é um desatino e sair de lá idem aspas.
Por fim, resolvemos revisitar o Colombo, o paraíso dos shoppings, que memórias de adolescência recordam como passagem obrigatória em escapatórias à capital. Dada a variedade que entretanto surgiu, desabituei-me de o frequentar, fazendo normalmente outras paragens, mas como sabia das remodelações, fui inspeccionar... Realmente continua um Colombo.
Por fim, resolvemos revisitar o Colombo, o paraíso dos shoppings, que memórias de adolescência recordam como passagem obrigatória em escapatórias à capital. Dada a variedade que entretanto surgiu, desabituei-me de o frequentar, fazendo normalmente outras paragens, mas como sabia das remodelações, fui inspeccionar... Realmente continua um Colombo.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Dezembro
Há dias que
passam num ápice, outros que demoram eternidades, assim também acontece com os
meses, especialmente quando já gastámos mais da conta e ainda faltam várias
semanas para voltar a receber. Dito isto, parece-me que este será um longo
Dezembro.
Em 1996 os
Counting Crows lançaram uma balada daquelas bem melancólicas, invernosas e
tristonhas, chamaram-lhe a Long December. Courteney Cox namorada do vocalista
na altura, surge no vídeo. Salvo será dizer que Courteney está muito melhor agora
com 47 anos, que há 15 anos atrás.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Nevoeiro
Já passa das 11 horas e a vista da
janela do quarto continua um nevoeiro cerrado. É assim uma manhã no country field.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
Recordar
Hoje outro
serão cinematográfico. Filme pouco relevante, mas retenho alguma banda sonora:
The Cars, com Just What I Needed, que me fez recordar quando me apaixonei por esta musica, sabesse lá porque. Curiosamente, data do meu ano de nascimento.
The Cars, com Just What I Needed, que me fez recordar quando me apaixonei por esta musica, sabesse lá porque. Curiosamente, data do meu ano de nascimento.
E Natasha Bedingfield, com a nova Neon Lights, que me fez recordar 2004 quando conheci meu amigo B. trauteando These Words. Curiosamente, Natasha fez 30 anos este dia 26.
Natasha Bedingfield - These Wrords
2004
sábado, 26 de novembro de 2011
Greve
O direito à
Greve está consagrado na Constituição da Republica, mas infelizmente
nem todas as pessoas o podem exercer. Eu sou uma dessas pessoas. Um contratado
não deve, ou melhor, não pode aderir a uma greve, that’s the truth… se antes quem
a fizesse não era bem visto, hoje o risco de perder o emprego, por falta em
prol de uma manifestação, é mais que certo. Que me lembre nunca fiz greve e não
sei se faria. A dúvida surge do facto de achar que um acto destes devia ser unânime,
reunir o máximo de cidadãos, marcar uma posição e provocar transtorno na rotina
habitual do país. Mas não é isso que se vê por aqui, o povo português é
demasiado brando, incapaz de se unir numa só voz e por isso uma voz que não se
faz ouvir.
Admiro
os povos que se revoltam, que mostram a sua raiva, nem que para isso ocorram distúrbios.
A violência não leva a lado nenhum, mas a pacificidade também não, ao menos do
caos podem nascer rumos de mudança.
Da greve geral do dia 24 não se
esperava muito, um país parado, marchas com milhares de pessoas, confrontos e distúrbios…
não, por aqui quase foi um dia como os outros. Pelos vistos, as medidas ainda não
são severas o suficiente para o povo ganhar ânsia de revolta ou ainda não se
chegaram realmente a sentir! Então que venha mais austeridade…
De facto houve movimentos à frente
da Assembleia, como no dia do movimento dos indignados. Não percebo é o acto da
tentativa de invasão (se é que se pode chamar a um derrubar barreiras e subir
uma escadaria), só se for algum simbolismo, porque não devem estar à espera que
os parlamentares estejam lá, pois não!
Depois de ver as notícias, deixo uma questão no ar: Porque
é que a polícia está sempre do lado do governo e pronta a bater no povinho,
será que recebem mais por cada paulada?
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Anne Hathaway
Anne Hathaway nunca foi uma desconhecida mas só há pouco tempo ganhou
definitivamente o título de Next Best Diva, voto de confiança dado por Hollywood
com o convite para a apresentação dos Oscars de 2011.
Não a segui
nos dois Diários da Princesa mas
gostei do fantasioso Ella Encantada. Em
Montanhas de Brokeback passou-me
despercebida e na animação HoodwinKed
não sabia que lhe dava voz. Em Diabo Veste Prada foi paixão à primeira vista e somaram-se outros que não prestei
a devida atenção. Em Guerra de Noivas
o papel de namoradinha assenta-lhe bem e no recente Amor e Outras Drogas foi desviante e ousada como nunca até aqui.
Faltava-lhe no rol uma super heroína, pois em The Dark Knight Rises o novo Batman que saí em 2012, ela
será Selina Kyle a mulher gato. Um papel que já foi eternizado por Michelle Pfeiffer no clássico de 92 de Tim Burton e que dificilmente será superado.
Pode-se
dizer que Anne tem algo que atraí ao primeiro olhar, faz lembrar Judy Garland e
Audrey Hepburn versão século XXI, mas é sem dúvida o maior sorriso do cinema (apenas
superado por Julia Roberts) que atrai e deslumbra, por isso e muito mais ganhou
um lugar de destaque no meu repertório cinematográfico.
One Day
One Day
conta a história de Emma e Dexter, dois jovens que se conhecem a 15 de Julho de
1988 e que a partir daí se encontram no mesmo dia ao longo de 20 anos.
A premissa soa
bem e Anne Hathaway no papel principal soa ainda melhor. Os ingredientes são bons
e dignos de um grande filme, daqueles que vão a nomeações para Oscars, no
entanto não chega a apaixonar. Até mesmo aquilo que podia ser um handicap não é
suficientemente explorado, a ambiência do filme ao longo de quase 30 décadas (começa
no final dos anos 80, passa pelos 90, flutua nos 00’s e termina em 2011).
Algumas curiosidades como guarda-roupa, banda sonora e gadgets são cuidadas e
fazem o doce do filme, mais que o romance dos protagonistas que desde o início
está condenado, mas ficamos com a sensação que falta algo mais muito mais.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Prémios
Os prémios dos passatempos
chegaram. Nunca tinha recebido nada antes, é uma sensação bem agradável.
Concorri a mais alguns, a ver vamos o que acontece.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Moeda de Troika
Descobri a
Troika há 3 semanas. Não, não é essa Troika, alias, recuso-me a dar-lhe tempo
de antena aqui no blog. Estou a falar do programa “Moeda de Troika” que dá em
directo na RTP Informação aos Domingos à mesma hora que a Casa dos Segredos. Ohh
escolha difícil… Resolve-se o assunto e grava-se para ver depois.
Herman José
lidera a antena ladeado por duas madames, Rita Ferro e Ana Mesquita. De Herman aponto
aquele ar de vedeta pouco humilde, que já foi pior, quiçá agora amansado pela
crise, e o discurso de quem pensa que sabe mais que os outros só porque é viajado.
Comunicador nato sem dúvidas, mas são precisamente as curiosidades que conta que
mais interessam saber. De Ferro pouco conheço, associo sempre a uma cara
estranha para televisão e a ser mãe de um humorista igualmente com uma cara estranha. De Mesquita, que conheço de vista mas que não lembro
de alguma vez ter ouvido a voz, vem-me à ideia aquele tipo de beldades que vive
da aparência e que muito faz mas ninguém sabe bem o que.
Pois desta conjugação
improvável surge um bom entretenimento de uma hora. À conversa vão saltando
para a mesa os temas da semana e sugestões culturais. Herman com a sua vasta
cultura do show bizz e life style, Ferro num contraponto literário mas
muitas vezes em antagonismo e Mesquita bem apetrechada com as curiosidades do
momento. Juntos fazem a dita Troka.
É a
televisão no seu melhor, num lado um reality show que arrasta massas e que
fabrica e manipula audiências, do outro um talk show despretensioso, para
minorias com bom gosto.
É possível apreciar
os dois formatos, opostos é certo... eu sou a prova disso.
(Ana Mesquita de 4!?!? ...Ofereço-me para fazer um genérico em condições)
sábado, 19 de novembro de 2011
Benetton
A empresa Benetton
teve origem em Itália em 1955, quando Luciano Benetton que trabalhava como
vendedor percebeu que as pessoas queriam cor nas suas vidas, em especial nas
roupas. Vendeu uma bicicleta, comprou uma máquina de costura e passou a fabricar
Sweaters. A boa recepção das suas peças motivaram-no a pedir ajuda à irmã e aos
dois irmãos e depressa a marca se tornou num império familiar.
A roupa da
Benetton, nos idos anos 90 era associada a pessoas com posses e classe, daí ter
surgido a alcunha de “Betinhos” a
quem vestia a marca Benetton ou similar.
Contrariando
a aspecto mais formal da roupa e de quem a vestia, as campanhas publicitárias
da marcam seguiam um rumo totalmente oposto. O fotografo Oliviero Toscani, responsável
por muitas das campanhas na década de 90, fê-las de uma forma totalmente
inovadora e ousada, retratando o mundo, a sida, o racismo e causando um impacto
e polémica nunca antes visto.
Podemos não
entender á primeira o que se está a querer vender. Roupa? Não. Mas sim uma
marca e um conceito. Aqui ficam algumas imagens emblemáticas.
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