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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Porto Novo


Já regressei ao work há 1 semana, mas foi uma semana sem parar e o blog continuou remetido para segundo plano. Esta semana não vai ser diferente, mas parece que é hoje que tenho um tempinho para falar do meu destino de (mini) férias.
Já ouviram falar em Porto Novo? Não é Côvo é Novo!!! Pois eu também não, até lá chegar. Tinha decidido explorar a costa Oeste, território que desconhecia e que por ser perto me pareceu promissor. Estava tudo apontado para ir para um hotel no Vimeiro, mas um telefonema a poucas horas de chegarmos mudou-nos o destino, muito a nosso favor deva-se dizer, e fomos encaminhados para uma localidade mais perto do mar, a deserta praia de Porto Novo. Sim, há muito tempo que não via um sitio tão deserto, um oásis onde a única coisa que sobressaia era o imponente hotel no cimo da encosta.
Foram 3 dias completamente diferentes do habitual, longe das multidões que se agregam como lapas nas praias nesta altura, ali estávamos num pequeno paraíso longe da civilização. Os dias no Hotel Golf Mar foram passados ora a comer ora na piscina e pouco mais, como diz a outra... “é uma vida difícil, mas alguém tem que vive-la!”... pois que passar férias num hotel é outra dimensão e tomando-lhe o gosto acho que não quero outra coisa. O pior foram mesmo as noites e o escaldão que apanhei, não consegui dormir no maldito colchão duro por nada deste mundo, acordava cedíssimo e antes da meia noite já estava cheio de sono, para piorar bastaram uns minutos de papo para o ar no pico do calor para apanhar um escaldão de todo o tamanho que me provocou dores horríveis. 
Foram apenas 3 dias que souberam a uma semana de descanso, com os anos de N no dia 1 pelo meio, mas é impossível desligarmo-nos dos negócios, mesmo à distancia o work esteve sempre presente, pelo facebook ou pelo telefone estávamos sempre a par do que se passava na loja.
Antes do regresso, havia planos para o último dia, foi aí que conheci a praia de Santa Cruz e me apercebi que a civilização estava ali tão perto, conhecemos os enormes armazéns do Antiquostes, comemos sushi em Torres Vedras e passamos pelo Campera para ir aos saldos, mas com as nossas lojas favoritas encerradas ainda não foi desta. E depois disto foi regressar ao trabalho a grande vapor, com uma semana em cheio na loja, com saídas noturnas (já não estou habituado) e já a fazer planos para as Férias Parte II lá para Setembro.



quarta-feira, 8 de maio de 2013

Caverna do Alibábá


Tenho pena que as fotografias não retratem a verdadeira diferença do antes e do depois após a nossa passagem pelo armazém. Foram móveis de todos os tamanhos, mesas, cadeiras, camas, colchões, estrados, sofás, quadros, candeeiros e tudo mais que possam imaginar... um mês depois não sobrou quase nada para contar história. A caverna do Alibábá foi completamente pilhada por nós. Agora outro trabalho árduo se adivinha que é vender tudo para recuperar o investimento e ainda dar lucro.

ANTES

 DEPOIS
Afinal a caverna não vai fechar, os 40 ladrões não perderam tempo e começaram a enche-la de novo!

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Investimento



Lembram-se da caverna do Alibábá, o armazém onde comprei aquele aparador estilo Queen Mary que me custou apenas 20 euros!? Pois durante uns bons meses tornou-se no nosso local “secreto” de abastecimento para a loja... até começarmos a comprar recheios de casas!
Entretanto no início do mês de Abril fomos lá com intenção de comprar meia dúzia de móveis, que já não estavam aos preços que nos habituamos, mas na volta fomos surpreendidos com uma proposta surpreendente: vendiam-nos todo o recheio do armazém por apenas 1500 euros e estamos a falar de cerca de 200 peças de mobiliário variado, incluindo centenas e centenas de traquitanas, quinquilharias e marrequinhas ótimas para as feiras. Acho que bastou um minuto para dar a resposta afirmativa, era o grande investimento que andávamos à procura... só que a partir desse dia os nossos pacatos dias mudaram completamente! Passamos a ir ao armazém diariamente buscar coisas, a loja nova que era grande, tornou-se pequena muito rapidamente, a garagem de casa esgotou a lotação, o jardim e o alpendre tornaram-se intransitáveis, o cansaço aumentou exponencialmente e as contas do dia passaram a ser feitas sob um control cirúrgico. Mas o grande problema do negócio foi termos pago um mês de renda do armazém para podermos ir tirando as coisas nas calmas e como ainda estavam lá os móveis maiores e mais pesados, no início deste mês, tivemos que alugar uma transportadora e outro espaço mais em conta para por as coisas.
Enfim, foi um investimento ambicioso sem dúvida e não está a ser pera doce, mas tem valido a pena... afinal não se fazem bolos sem ovos.

A fotografia é péssima, mas da para ver o aspeto inicial do armazém resgatado.

quinta-feira, 21 de março de 2013

2


E hoje o Crónicas da Vida faz 2 anos... Tudo bem que nos últimos tempos não mantive a mesma frequência de escrita do primeiro ano, por estar envolvido em projetos que o novo rumo da minha vida assim obriga, mas também por alguma preguiça que isso de escrever todos os dias pode ser pessoalmente gratificante, mas se fosse compensador monetariamente seria muito melhor! Folgo em dizer que não me desinteressei nos entretantos e que não me desmotivei por não ter um acréscimo de seguidores, consegui até ultrapassar o número de posts publicados o ano passado, chegando a este ponto com um total de 528. Deixei de escrever tanto sobre política e económia porque hoje em dia basta ir ao facebook e ver que qualquer um é comentador da atualidade, também não me tenho dedicado ao cinema, porque a azafama do dia a dia não me deixa tempo para sentar e ver um filme, mas continuo a por em crónica tudo o resto que me vai na alma e me dá na real gana. A música, os programas de tv, as pessoas que me inspiram, esta casa, o lifestyle e os paralelismos entre passado, presente e futuro continuam a fazer parte da minha escrita e é para continuar porque ainda há muito para dizer...

sexta-feira, 8 de março de 2013

Bolachas



Eu não era um devorador de bolachas, nem de chocolates, nem de nutela, nem sequer de rebuçados... a sério que não era! Até que há uns anos deram-me a provar as Flakes da Cuetara e mais recentemente as belgas da marca Continente, e a partir daí a minha vida nunca mais foi a mesma!!! São daquelas coisas que não consigo parar de comer de tão viciantes, odeio-as de tanto adorá-las.