domingo, 18 de dezembro de 2011

Sensual


O vídeo mais sensual de todos os tempos é dos Enigma. A teatralização barroca, as roupas e a bela protagonista revelam princípios de luxúria num vídeo censurado. Corria o ano de 1991 e eu era um pré-adolescente...

Enigma - Principles of Lust 
1991


sábado, 17 de dezembro de 2011

Enigma


Quando em 1990 surgiu o álbum MCMXC a.D. dos Enigma, um projecto musical que misturava cantos gregorianos com lascivas vozes femininas, música clássica com beat urbano, rock com ópera, tudo num ambiente tridimensional muito dançável e carregado de sensualidade, a minha mente musical nunca mais foi a mesma. O som dos Enigma era algo novo para a época, nunca ninguém se tinha arriscado nesta invulgar combinação de sons, que faziam lembrar outras paragens, outros mundos, outros séculos. Foi paixão imediata que se tornou num fetiche auditivo e num poço de inspiração, muito dancei e criei ao som desta música ambiente.
Ao fim de 5 álbuns, 2 Greatest Hits e 1 Remixes, achei que o filão se tinha esgotado e estavam a tornar-se repetitivos, daí que desde 2003 que os tinha arremessado para o álbum das felizes recordações.
Mas nada acontece por acaso… Há sempre um motivo impulsionador e uma ligação entre os assuntos que escrevo. Uma escolha entre opção é uma incógnita, uma incógnita é um enigma. Ontem ouvi uma música antiga dos Enigma e há pouco resolvi investigar e encontrei uma música deste ano, bem como dois álbuns que desconhecia.

2011

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Opções


Cada vez penso mais no que fazer perante este desemprego anunciado. Lá para Agosto tenho que ter uma carta na manga senão nem o subsídio me salva.

1 - Negócio
Já coloquei esta hipótese inúmeras vezes e várias ideias surgiram, mas todas com muitos contras. Presentemente penso que abrir um negócio não é boa ideia, o país está numa má conjuntura económica, as pessoas não têm dinheiro e as lojas, restaurantes e fábricas estão a fechar. Curiosamente as notícias dizem que os negócios de marcas são os únicos que se mantêm. Será que em vez de pensar em pequeno para o caso da coisa correr mal e a divida não ser muita, deva pensar logo em grande porque para o luxo há sempre poder de compra?

2 – Estudar
Quando iniciei o Mestrado, foi com ideia de poder fazer outra coisa a nível profissional, mas depressa percebi que não tenho bases nas artes gráficas nem no design para poder fazer disso uma carreira. Seguiu-se um plano B, que é ficar com mais habilitações para posteriormente poder leccionar outros níveis de ensino. Não sei se o meu plano é findável… O curso não está a ser canja e a desmotivação também é alguma, mas continuo no barco.

3 – Subsídios
Viver alguns anos de subsídio de desemprego é chão que já deu uvas, mas até aí estão a cortar. Conseguir algumas horas e ir aliando com subsídio de desemprego parcial parece-me uma opção razoável, só não sei se tem prazo de duração. 

4 – Blog
Há tempos encontrei um blog que começou a publicar vídeos sobre Bloggers de Portugal e a dada altura fazia a seguinte pergunta "Até onde é que gostavas que o teu blog te levasse?". Fez-me confusão… Parece que quem cria blogs tem que ter alguma segunda intenção, e se calhar tem mesmo… Ser conhecido? Convidado para escrever numa revista? Aparecer em eventos? Dar a cara por uma marca? Whatever... É um bocado decepcionante perceber que não se cria pelo simples prazer de criar. Perguntar-me-ia se quero chegar algum lugar com o meu blog! A princípio não, publico apenas aquilo que eu gosto, aquilo que me acontece, o que vivo, o que oiço, o que vejo, como um diário, mesmo que não seja interessante para os outros, nem aquilo que os demais gostam de ler, não desperto invejas, não estou no centro dos acontecimentos, nem onde a moda acontece, simplesmente sou eu, diariamente, com alguma coisa para dizer.
Parece estranho, mas há quem diga que consegue ter ganhos superiores ao ordenado mínimo com o seu simples Blog. Escrevem sobre o que gostam, normalmente Moda ou Culinária, são descobertos por uma editora e convidados a publicar um livro, outros escolhidos por marcas para publicitar produtos, daí até à fama e ao proveito é um passo.
Não quero ser desmancha prazeres, mas acho que é como todas as modas, além disso, se o governo descobre que por ali há galinhas dos ovos de ouro, a festa acaba em três tempos.

Não sei qual vai ser a opção mas alguma terá que ser. Decerto voltarei a este tema em breve. Se entretanto alguém quiser apresentar uma sugestão sinta-se à vontade. 

Futuro


O meu futuro profissional começa a preocupar-me. Depois de este ano não ter sido colocado, graças à eliminação da disciplina Área de Projecto, e ter andado á procura de ofertas de escola, chegou a certeza que para o ano vai ser pior, muito pior. Das ameaças passaram aos actos… com a desculpa da crise, dos gastos com a educação e o rebéubéu pardais ao ninho, o governo mantém a cisma com a EVT e com o facto de serem dois professores a dar a disciplina, conclusão, toca a cortar. Só que numa disciplina fundamentalmente prática um só professor responsável é algo impraticável, daí a alternativa ser agora dividi-la em duas como acontece no 3º ciclo. Fica só um professor responsável por cada disciplina, mas o número de horas semanais mantém-se, isto vai traduzir-se na redução para metade do número de docentes, ficando desde já descartados todos os contratados.
Não se percebe como é que neste país se mexe tanto com a educação e é curioso ver que o verbo mais utilizado não é educar mas sim cortar. Ora analise-se a cronologia da disciplina e ouçam-se as palavras da criatura.

 10/03/2011


Ainda sou do tempo que tinha 2 disciplinas, Educação Visual e Trabalhos Manuais no total eram umas 8 horas e havia 3 professores. Depois de 1991 uniram-se as duas, reduziram-se horas e ficou de fora um professor. Assim permaneceu até 2001, quando se passou a ter aulas de 45 minutos em vez dos anteriores 50. Para o ano será o descalabro total.


Desde que o burburinho surgiu, há uns dois anos, que tenho pensado no que fazer perante a possibilidade de chegar o dia que serei considerado um excedente e não haver lugar para mim no ensino… nos próximos 20 anos.


quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Time


Gosto de filmes que se passam no futuro, gosto da forma como o projectam, porque cada argumento, mesmo que a realização ou os actores não valham um chavo, pode encerrar um conceito particularmente interessante.
Como imaginamos o mundo daqui a 20 anos ou daqui a 100? Por mais que os filmes nos mostrem um mundo altamente tecnológico, seres extraterrestres a invadir a terra, humanos a viajar pelo espaço, a verdade é que o mundo nunca evoluiu como os filmes o mostram. Lembram-se da série de ficção científica dos anos 70, Espaço 1999? Sempre achei curioso chegarmos a 1999 e o mundo continuar tal como o conhecemos, sem naves espaciais, sem maillots colados ao corpo, sem teletransporte... Mas há que reconhecer que em 2000 anos de história muita coisa mudou, o homem inventou a roda, começou a viajar de avião, descobriu a energia nuclear (para nosso mal), foi á lua e tentou ir a Marte, manipulou a ciência, a sociedade, a economia e continuou a aperfeiçoar a tecnologia, mas até ver nunca conseguiu transportar para a realidade, a imaginação que um filme comporta. Terão que se passar mais 1000 anos para que tal aconteça?


Este In Time, tem como conceito o tempo de vida do ser humano. No futuro, a genética não permite que as pessoas envelheçam depois dos 25 anos, mas só podem viver mais um ano após isso. Excepto se comprarem mais tempo. O tempo agora é dinheiro. Ganha-se e gasta-se. Os ricos podem viver eternamente, o resto das pessoas não.
Um enredo que à primeira parece substancial e digno de filme de culto, no entanto os ingredientes não são bem cozinhados e a história às tantas perde a originalidade para se tornar numa cópia de Bonnie & Clyde dos tempos futuros. Vale sim pela premissa e pelas várias carinhas larocas de Hollywood que dão ar da sua graça nem que seja por poucos minutos: Olivia Wilde, Matt Bomer, Amanda Seyfried, Alex Pettyfer, Rachel Roberts, Cillian Murphy. Só ainda não consegui engolir o Justin Timberlake como actor, mas isso é outra história.


segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Livro #1


E por falar em livros, outro prémio ganho. Desta vez foi da revista Sábado, so tinha que responder a umas questões e voilà. 



Dias com Mafalda


Parece que agora a moda de “toda a gente pública um livro” alastrou-se aos apresentadores que resolveram publicar livros de culinária. Miguel Sousa Tavares na cozinha!? Naaa me parece, duvido até que o homem saiba fritar um ovo!!! Clara de Sousa vai ao mercado, anda de lambreta e mexe-se entre tachos!? Ok, quem a viu cozinhar em directo percebeu que sabe, mas digo já sem receios, o livro é tão pirosinho: fotografias de baixa resolução, papel de má qualidade, uso e abuso de lettring e cor, parece um trabalho de amadores. Se é estratégia de marketing, merecia bem melhor.
Ponham os olhos no Dias com Mafalda, de todos os livros de culinária que já me passaram pelas mãos, este continua a ser o mais bonito. O design clean, a qualidade do papel, as belíssimas fotografias, o bom gosto dos empratamentos em loiça Bordalo Pinheiro, a estética ligeiramente boémia rústica com que me identifico, fazem deste livro um marco do bom gosto. A qualidade paga-se e por isso tenho andado adiar compra-lo.  


Chakall & Pulga


Alguém me diga porque o Chakall & Pulga vai na segunda temporada? Que adoração é esta que os nossos canais têm por cozinheiros estrangeiros com direito a serem júris em concursos e a terem programas de televisão, até parece que não temos por cá sangue novo e nacional!?
Eu até ia com a cara do Chakall… praí em 1999. Agora já com uma certa cultura culinária, com vários programas supervisionados, sei ver o que é realmente inovador e o que é uma banalidade.
Pondo de lado os programas de chefs estrangeiros que gosto e já aqui o expressei e focando nos programas de culinária made in Portugal, que se não for o Sá Pessoa rei e senhor na RTP2 com programas constantes, o panorama é um deserto.
Este Chakall & Pulga, começa bem, com um genérico brilhante e ritmado, mas logo caí num bocejo imenso, que vai desde a lentidão da realização, à música que soa a parolice, aos diálogos que tentam a comédia sem ter piada e ao próprio Chakall que só lá vai com legendas. O conceito percorrer o país à procura de tradições e pratos para reinventar não é nada de novo, não sendo uma cópia podia bem faze-lo de outra forma.
Relembro os Dias com Mafalda, programa envolto numa simplicidade encantadora e despretensioso bom gosto. Porque teve somente uma série?


quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Tornado


Era uma tarde de chuva e vento, como tantas outras, um tempo mais que habitual para a época, um clima que adivinhava temporal mas minimamente suportável. Minha mãe veio aqui a casa com a costureira enquanto eu tive que sair. Num instante tudo piorou, o céu ficou carregado, começou a chover intensamente, seguido de granizo e o vento era de tal maneira forte que as árvores vergavam. Pensei voltar para casa mas recebi mensagens a avisar que um vendaval tinha passado pela cidade e decidi ir averiguar pois a casa dos meus pais situava-se precisamente numa das zonas atingidas.
De repente a intempérie tinha passado e uma estranha calma pairava. Ao chegar á cidade, o trânsito era imenso, não havia luz, os telemóveis tinham deixado de funcionar e a polícia impedia de avançar para certos locais.
A falta de comunicação e os caminhos impedidos com filas caóticas eram o que mais preocupavam e no meio do stress e do caos, a rádio era o único meio que ia dando informações sobre a situação. Quando finalmente consegui voltar para casa e ligar a televisão lá estavam as imagens do inacreditável, era mesmo um TORNADO.
O relato do meu pai, que estava em casa na altura, diz que uma rajada de vento se aproximou, as janelas tremeram e estrondos se ouviram no exterior, mas sem tempo para pânicos pois fora tudo demasiado rápido. Segundos depois, já na rua, o cenário era um estado de sítio, chaminés caídas, telhados destruídos, árvores partidas e outras arrancadas, a destruição era imensa e o panorama desolador.

07-12-2010



5 minutos depois


terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Autolib


De vez em quando algo no campo automóvel desperta a minha atenção, seja pelo design, inovação ou conceito. Por estes dias fiquei a conhecer os Autolib, carros eléctricos de auto serviço que chegaram às ruas de Paris no dia 5 de Dezembro.
A filosofia do projecto é incentivar as pessoas a deixar os seus carros em casa e passar a utilizar estes veículos mais económicos e ecológicos, na tentativa de mudar os hábitos de transporte dos franceses, num complemento aos transportes públicos e aos táxis.
O Autolib é retirado numa estação e devolvido em qualquer outro dos dez pontos colocados à disposição em diferentes bairros da cidade. Para usufruir do serviço, o utilizador terá que ter um cartão, pago, pois claro. Depois de uma fase de testes, o projecto avança com 250 veículos, número que deve aumentar para 2 mil até Junho de 2012. Mas segundo o fabricante, para que o sistema seja rentável são necessários 80 mil utilizadores. A ideia segue o princípio das bicicletas Vélib, que funcionam na capital francesa desde 2007, mas o sistema de veículos de auto serviço já existe em outras cidades como Nova York. A inivação francesa é que os carros são totalmente eléctricos, a bateria tem capacidade para rodar 250km na cidade e 150km fora dela, com uma velocidade limitada a 130km/h.
As vantagens são inúmeras: ao invés de comprar um carro, aluga-se um por um determinado tempo, os problemas mecânicos deixam de ser nossa responsabilidade, haverá estacionamento e poupa-se no abastecimento já que o carro é eléctrico. O bolso agradece e o meio ambiente também.



segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Area


Já tinha lido sobre a nova colecção da loja Area no blog da decoradora Ana Antunes e quando estive no Colombo fui averiguar in loco. Pois fiquei realmente surpreendido, peças muito bem conseguidas, numa tendência muito actual, o antigo está mesmo na moda, como se as peças tivessem vindo de uma loja de antiguidades, o que combina lindamente com o meu gosto pessoal e com o contexto aqui de casa. Para além disso, vi uma boa relação qualidade/preço o que faz a Area não ser uma loja cara. Confesso que me apeteceu trazer umas quantas coisas, mas o saldo da minha conta actual fez-me conter o impulso.
São 4 temas distintos, todos de inspiração retro e alguns apontamentos contemporâneos: Art Deco Blues, Midcentury Flavour, New Aristocrat e Tailored Industrial.

ART DECO BLUES
Se há período na História das Artes Decorativas que eu gosto, é mesmo da Arte Nova seguido da Art Deco. Nesta colecção a Area animou o estilo com um vibrante azul pavão, cuja força da cor expande o espaço e os apontamentos das décadas de 10/20/30 conferem sofisticação.


MIDCENTURY FLAVOUR
Neste estilo a Area introduz peças que remetem para as épocas de 50 e 60, que criam ambientes de estilo apurado e espaços com ar vivido, que nos fazem lembrar a série americana Mad Men.


 NEW ARISTOCRAT
Um exemplar exercício de restyling de um ambiente aristocrático com uma abordagem contemporânea onde se misturam objectos de valor emocional e relíquias tradicionais numa harmonia de estilos.


 TAILORED INDUSTRIAL
A Era Industrial é um tema amplamente desenvolvido pela Area, neste caso, num contexto repleto de peças depuradas e tecidos confortáveis, onde o contraste do ferro e da madeira resultam num ambiente equilibrado.


sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Sushi Corner


Sempre que vou a um shopping tenho que comer algo exótico, se não for Israelita ou Indiano é sem dúvida Japonês, porque já sabem, quando gosto de uma coisa gosto para sempre, mesmo que comece a ser repetitivo.
Desde que experimentei pela primeira vez e não estranhei, tornei-me um sushi fã e já os experimentei de várias maneiras e em vários locais. Rodízio e passadeira são sem dúvida os mais económicos e onde uma pessoa se pode saciar, o lado negativo é ser pouco variado.
Chegava a hora de experimentar sushi com uma pitada gourmet e no Colombo há dois restaurantes propícios. O YO Sushi, com o conceito passadeira, mas ficou logo descartado devido ao preço e o Sushi Corner, que foi a minha escolha... bom, mas admito que me soube a pouco. 


Passeio


No primeiro dia de Dezembro normalmente monto a árvore de Natal e início a decoração da casa, gosto de fazer alguns enfeites personalizados mas este ano ainda não me dediquei aos trabalhos manuais. Para iniciar o mês em vez de ficar em casa decidimos passear para aproveitar o feriado e meio que de improviso, fomos até Santarém, Carregado e Lisboa.
A primeira paragem foi na Avisan - Exposição de Aves e Animais de Companhia que decorre até dia 4. Já tinha ido em 2009, mas esta valeu bem a pena dada a variedade de animais expostos. Apetecia levar uns quantos para casa, mas as instalações ainda estão a ser preparadas… depois de quase dois anos a falar no assunto, sem iniciativa, finalmente os trabalhos começaram.
Seguiu-se uma visita ao Campera Outlet que nunca vi tão cheio. Lojas abarrotar, filas intermináveis, gente a experimentar, gente a comprar. Crise? Nada disso. O que vi ali não foi crise alguma, apenas um antecipar da semana do Natal. Com o ordenado ainda fresco pareceu-me que os Portugueses decidiram fazer já as compras antes que o dinheiro se acabe. Curioso foi não ter visto preços outlet. Não comprei nada, decidi esperar pelos saldos.
Apesar de já não me cativar muito, uma ida a Lisboa implica uma passagem pelo Ikea. Desta vez, uma nova tentativa de ir ao de Loures. Vi bastantes objectos agradáveis e que ficavam bem aqui por casa, mas nada que precisasse efectivamente. Acabei por trazer umas coisas para o quarto. Não sei se foi de já não ir a Lisboa algum tempo ou de andar por zonas desconhecidas, a verdade é que me senti um tanto baralhado, o caminho para Loures é complicado, chegar ao Ikea é um desatino e sair de lá idem aspas.
Por fim, resolvemos revisitar o Colombo, o paraíso dos shoppings, que memórias de adolescência recordam como passagem obrigatória em escapatórias à capital. Dada a variedade que entretanto surgiu, desabituei-me de o frequentar, fazendo normalmente outras paragens, mas como sabia das remodelações, fui inspeccionar... Realmente continua um Colombo.


quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Dezembro




Há dias que passam num ápice, outros que demoram eternidades, assim também acontece com os meses, especialmente quando já gastámos mais da conta e ainda faltam várias semanas para voltar a receber. Dito isto, parece-me que este será um longo Dezembro.
Em 1996 os Counting Crows lançaram uma balada daquelas bem melancólicas, invernosas e tristonhas, chamaram-lhe a Long December. Courteney Cox namorada do vocalista na altura, surge no vídeo. Salvo será dizer que Courteney está muito melhor agora com 47 anos, que há 15 anos atrás.