Os Oscars já foram entregues e ainda
não me tinha prenunciado, nem sequer fiz pré palpites ou adivinhações… não parece coisa
de cinéfilo assumido, mas tenho uma relação dúbia com os Oscars, ou melhor com
os filmes que ganham o prémio principal. Explicando. Não tenho absolutamente
nada contra, só que poucos foram aqueles que vi com vontade de ver, por falta
de curiosidade, nada mais, daí que, dos 8 filmes nomeados este ano, ainda não vi
nenhum, shame shame shame on me. Queria ver Árvore da Vida porque tem uma montagem/fotografia absolutamente
divinal e isso é logo meio caminho andado para desejar ver um filme, só que ainda
não tive disposição, quanto aos outros, tirando Hugo
que é do género fantasia e por isso também me agrada, não sei se os verei. Ok
se calhar até tenho algo contra a Academia, vendo bem as coisas acho uma
tremenda injustiça o facto dos meus filmes favoritos de todos os tempos não terem
ganho Oscars quando os mereciam e estou-me a referir a Moulin Rouge e Amélie. Quanto
a Moulin Rouge ganhou a melhor Direcção de Arte e o
melhor Guarda Roupa, mas merecia ter levado os principais também.
Na noite anterior aos Oscars, lá pelas 6
da manhã, quando não conseguia dormir
por causa da tendinite, revi os minutos finais de África Minha… acho que foi
a primeira vez que vi um crédito final até ao fim (por acaso incrivelmente pequeno)… razão, a música magnifica. No domingo Meryl Streep ganhou o terceiro Oscars da sua excelente carreira, mas eu acho que devia ter
sido o quarto.
E aqui fica
uma das mais belas cenas (e música) da história do cinema.
(O Youtube não me deixa por aqui a cena do avião a sobrevoar a paisagem Africana)
(O Youtube não me deixa por aqui a cena do avião a sobrevoar a paisagem Africana)
Nenhum comentário:
Postar um comentário