É o terceiro pecado
que me assiste, mas com conta, peso e medida. Não invejo ser famoso nem
aparecer na televisão, não invejo fazer grandes férias ou viagens, nem tão
pouco quem tem o último modelo automóvel ou o gadget da moda. Invejo sim quem
tem um estatuto, quem aparenta ser bem sucedido profissional e economicamente,
quem transparece um estilo de vida próspero e cativa pela maneira como se veste.
À primeira pode parecer coisa mesquinha, mas não é frivolidade de todo… O que será
mais fútil, invejar quem gasta o ordenado em coisas e roupas de marca para
aparentar riqueza e vaidade ou invejar alguém que tem um negócio bem sucedido,
quem teve uma ideia brilhante e lucrou com ela?
Se para tudo
existe um remédio, o melhor que existe para este é o dinheiro, ou a falta
dele, é que se fica logo curado.
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