Adoro histórias cujas protagonistas são mulheres, guerreiras,
indestrutíveis e que vestem preto. Parece regra ou receita para sucesso de
bilheteira, super heroína que se preze tem que usar um fato colado ao corpo,
de preferência em material ousado como látex ou vinil, a fazer despertar as
fantasias masculinas mais recônditas.
O grande salto foi dado sem dúvida pela Catwoman protagonizada
por Michelle Pfeiffer em 1992. De fato justo e a lançar miados sensuais foi a
pioneira e muitas outras lhe seguiram o exemplo.
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