Na última semana fui surpreendido
com uma reportagem sobre aulas de culinária com reaproveitamento de alimentos,
nomeadamente cascas! Sim cascas! Os alunos aprendiam a fazer bolinhos de casca
de batata, bolo de casca de banana, entre outras “iguarias”!
Poucos dias depois
surpreendido fui com uma entrevista do autor do livro Cascas, Talos, Folhas e outros tesouros nutricionais, que falava
maravilhas desta “nova” forma de cozinhar como se fosse a solução para todos os
problemas.
Vejamos, novidade não será, estou
certo que os nossos antepassados Neandertais já o fizeram, assim como os escorbúticos
dos Descobrimentos ou os pestilentos da Idade Média. Por alguma razão deixámos
de ter uma alimentação deficiente e de má qualidade para passarmos a nos alimentar
melhor, certo!?
A crise é sinónimo de cortar com
excessos a vários níveis, alguns alimentares certamente, mas daí ao retrocesso
acho um exagero e um erro. Daqui a algum tempo descobrirão que as cascas não têm
benefício algum para a saúde pública, pois como já foi comprovado é nela que se
instalam os químicos dos pesticidas e isso não traz nada de saudável.
Minha boa gente, há outras maneiras de sobreviver à crise sem cortar na alimentação, sem passar fome e sem ter que recorrer a restos. Se precisarem eu dou-vos umas dicas deliciosas e económicas. A verdadeira economia doméstica reside por aqui.
Minha boa gente, há outras maneiras de sobreviver à crise sem cortar na alimentação, sem passar fome e sem ter que recorrer a restos. Se precisarem eu dou-vos umas dicas deliciosas e económicas. A verdadeira economia doméstica reside por aqui.
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