Em tempos criei um facebook a
que dei o nome Jonas Bazaar com o intuito de colocar algumas coisas à venda,
também tinha conta no Olx, mas tanto um como o outro tinham pouco feedback e fui-me
despreocupando. Quando começamos a fazer feiras e a levar isto mais a sério, percebemos
que a internet tinha mesmo que passar a ser uma ferramenta de trabalho e um
complemento com fins lucrativos, mas isso só aconteceu depois de aderirmos a um
grupo de trocas e vendas. Entretanto comecei a notar num boom de perfis de
vendas online que iam das bijuterias às bolachas, das roupas em segunda mão às malas
e peças em tecido totalmente handmade, parecia que de repente toda agente tinha
dado uma de criativo e começado a querer mostrar e vender as coisas que faz em
casa, num retorno ao artesanato como não se via desde os anos 90. A
particularidade é que hoje em dia as ideias brilhantes surgem de uma clara necessidade
económica, as pessoas perdem os empregos ou acabam os cursos e não têm outra hipótese
senão procurar fazer algo por si para poder subsistir, ou pelo menos tentar. Foi o que
aconteceu aqui, tivemos que mudar radicalmente os nossos percursos
profissionais e encontrar uma solução rápida e alternativa antes que os subsídios
e as poupanças se esgotem.
Pode-se dizer que a loja é a
materialização de um perfil do facebook de vendas online, e como tal a escolha
do nome foi fácil. Algumas opiniões foram pedidas e optou-se por adaptar o
Jonas Bazaar para simplesmente O Bazaar. A imagem gráfica foi criada e o
facebook acompanhou a mudança.
O lettering escolhido sugere algo
antigo e o logótipo relaciona-se com um pormenor da porta da loja, aqui ficam as
imagens que se pretendem usar na divulgação.
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