Não fui ao
concerto da Rihanna, tal como há um ano atrás não fui ao da Lady Gaga. Imperdoável
eu sei, mas tanto num como no outro, questões económicas levaram-me a perder o imperdível.
Os tempos áureos quando me podia dar a certos luxos parecem agora longínquos e
desconfio que não voltam mais!
Gosto de
Rihanna desde o primeiro SOS e nem o facto de a achar uma copiona de primeira
me fizeram renega-la, porque cada música nova é um hit, porque sabe o que é o
universo pop como ninguém, porque é camaleonica e tem noção do que é ser
sensual, mesmo quando roça a ordinarice.
Tentei
ganhar bilhetes para o concerto num passatempo da Nivea, mas desta vez não tive
sorte. Tinha que se escrever uma frase juntando duas palavras chave, parece que
“Com Rihanna encontrámos o amor e com Nivea uma paixão para a vida”, não foi
suficientemente bom!
Encontrei num
site brasileiro esta pequena história que reúne 17
títulos de músicas de Rihanna, no mínimo original:
Eu gritaria “LOUD” para o mundo inteiro “WHAT’S
MY NAME” e que ela é a “ONLY GIRL IN THE WORLD” pra mim. Bancaria o “ROCKSTAR”
“HARD” até que minha “DISTURBIA” por ela me levasse para uma “MAD HOUSE”.
Pediria “SOS” e fugiria com o meu “UMBRELLA”, pegaria um taxi e como um “RUDE
BOY” falaria: “SHUT UP AND DRIVE”, em direção a uma pista de dança onde pediria
ao Dj: “PLEASE DON’T STOP THE MUSIC”, enfim desejaria “CHEERS” a todos e
descansaria em minha “CALIFORNIA KING BED”. E se eu não ganhar essa promoção
vou colocar uma “FIRE BOMB” no pescoço até me tornar um “MAN DOWN”. Rihanna:
“TE AMO”.
Quanto ao
concerto, as críticas parecem ser boas e nem referencia a que cante mal ao vivo
(o meu maior receio). Resta-me o vídeo de “We Found Love”, que tem a proeza
de resgatar a estética dos anos 90 de uma forma brilhante.
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