domingo, 18 de dezembro de 2011

Rihanna


Não fui ao concerto da Rihanna, tal como há um ano atrás não fui ao da Lady Gaga. Imperdoável eu sei, mas tanto num como no outro, questões económicas levaram-me a perder o imperdível. Os tempos áureos quando me podia dar a certos luxos parecem agora longínquos e desconfio que não voltam mais!
Gosto de Rihanna desde o primeiro SOS e nem o facto de a achar uma copiona de primeira me fizeram renega-la, porque cada música nova é um hit, porque sabe o que é o universo pop como ninguém, porque é camaleonica e tem noção do que é ser sensual, mesmo quando roça a ordinarice.
Tentei ganhar bilhetes para o concerto num passatempo da Nivea, mas desta vez não tive sorte. Tinha que se escrever uma frase juntando duas palavras chave, parece que “Com Rihanna encontrámos o amor e com Nivea uma paixão para a vida”, não foi suficientemente bom!
Encontrei num site brasileiro esta pequena história que reúne 17 títulos de músicas de Rihanna, no mínimo original:

Eu gritaria “LOUD” para o mundo inteiro “WHAT’S MY NAME” e que ela é a “ONLY GIRL IN THE WORLD” pra mim. Bancaria o “ROCKSTAR” “HARD” até que minha “DISTURBIA” por ela me levasse para uma “MAD HOUSE”. Pediria “SOS” e fugiria com o meu “UMBRELLA”, pegaria um taxi e como um “RUDE BOY” falaria: “SHUT UP AND DRIVE”, em direção a uma pista de dança onde pediria ao Dj: “PLEASE DON’T STOP THE MUSIC”, enfim desejaria “CHEERS” a todos e descansaria em minha “CALIFORNIA KING BED”. E se eu não ganhar essa promoção vou colocar uma “FIRE BOMB” no pescoço até me tornar um “MAN DOWN”. Rihanna: “TE AMO”.

Quanto ao concerto, as críticas parecem ser boas e nem referencia a que cante mal ao vivo (o meu maior receio). Resta-me o vídeo de “We Found Love”, que tem a proeza de resgatar a estética dos anos 90 de uma forma brilhante.



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