Highclere Castle é uma casa de
campo de estilo Jacobethan, com parque desenhado por Capability Brown. Tem 405 hectares
de propriedade e fica no condado de Hampshire a cerca de 3 km da fronteira com Berkshire.
É o poiso de campo do Conde de Carnarvon e o cenário principal da série televisiva
britânica de época, Downton Abbey.
Estas são
apenas as mais conhecidas de uma extensa lista de músicas de sucesso. Whitney
Houston que durante anos foi considerada a Voz, principalmente depois do mega êxito
I Will Always Love You, do filme The Bodyguard (1992), sucumbiu ao seu próprio vício… maldita cocaína!!! I Wanna Dance With Somedoby é talvez a minha favorita, pois espelha o fever dos anos 80, alegres e coloridos, tal como nos vamos lembrar deles para sempre.
O bagel, algo
entre o pão e o donut, sempre me intrigou, daí que resolvi experimentar o novo lançamento
do McDonald’s. Pois acho que não passa de mais uma estratégia de marketing,
seduzidos pelo American Way of Life pagamos o mesmo mas por menos quantidade de
pão.
O 1º Semestre chegou ao fim e é altura de fazer um balanço,
hoje vou revelar as notas do Mestrado.
Tive 11 e 12
às disciplinas mais temidas (Paginação Electrónica e Design do Livro), sinceramente
acho que não era capaz de melhor, o resto do pessoal tem aquela visão de
designer gráfico que eu não tenho e por isso faço apenas o básico. Tive 14 a Tipografia, que podia fazer melhor
que podia, mas entreguei as coisas a tempo sem olhar a exemplos, se fizesse
como uns e outros que não entregam nas datas marcadas e vêem os trabalhos dos
colegas para tirar ideias acho que era capaz de ter sido bem melhor. Quanto a Discurso
dos Média, enviei o trabalho mas não fui à apresentação oral porque achei que estava
incompleto e podia fazer mais. Não estava a espera de ter nota, mas tive 13, no
entanto inscrevi-me para melhoria naquela de responsabilidade e culpa de não ter
apresentado. Pois enquanto meia dúzia de colegas foi fazer exame escrito, porque não tinham
tido nota, eu simplesmente entreguei o trabalho e o resultado saiu logo nessa tarde. Fiquei com 15 o que é admirável (OK já percebi os milagres do investimento...). Quanto
a Representação Diagramática (vulgo Infografia), a disciplina que mais entusiasmo
me deu, tirei 15, mas decidi fazer melhoria a ver
se sobe algum valor e fico com média final de 14.
Em Março as
aulas recomeçam, novas disciplinas, novos trabalhos forçados e desafios. Terrível é nas 6ªs não poder
ir à escola... por causa da escola… ainda estou para ver como vou resolver isso.
Depois de
ouvir como música de fundo num hipermercado a “Canção do Engate”, fiquei com
uma súbita vontade de relembrar os Delfins. Ouvidos durante quase 3 décadas,
embora o seu tempo áureo tenha sido nos anos 90, deixaram uma colecção de músicas
absolutamente memoráveis e intemporais. Hoje apeteceu-me ouvi-las…
Este post já
vai tarde, mas andei a ler sobre a Luísa Sobral no blog do “coiso e tal” e
dados os comentários antagónicos que por lá surgiram, decidi deixar a minha
opinião.
Desde a
participação da Luísa nos ídolos até aqui, passaram 6 anos e na altura com
apenas 16, surpreendeu-me ao mostrar no casting um nível de cultura musical
muito particular, principalmente ao escolher “Ser poeta” para a fase das mini
galas. Luísa ao longo da participação cantou outros artistas e temas igualmente
consistentes, como "Cavaleiro Andante" ou "House of the Rising Sun", embora sempre a tenha imaginado num registo mais pop ou mais solto,
afinal andávamos à procura de um Ídolo. Fui seu fã incondicional durante o
programa e desejei que ganhasse (desejo sempre que ganhem as mulheres, não sei
porque!). Ficou em 3º, porque raras são as vezes que mulheres ganham concursos
neste país, deve ser da tal vil mesquinhez feminina que tanto popula por aí.
Depois desapareceu, como quase todos os vencedores e participantes de concursos
neste Portugal.
No ano
passado, quando a vi surgir com um álbum, gostei imediatamente do primeiro
single e muito mais do vídeo. Curioso, ouvi o álbum mas estranhei o registo.
Soava-me a Norah Jones (sim Lisa Ekdahl é uma melhor comparação) e quando nos
parece algo já conhecido, temos tendência para ter mixed feelings. Eu não vejo
problema neste lembrar algo, podemos ter uma Lisa Ekdahl portuguesa ou não!? Curioso
porque a Aurea também soa a algo e no entanto reúne consenso! Então para
aqueles a quem faz muita confusão por parecer imitação, recomendo que ouçam o
“Chico”, em português sempre soa a genuíno.
Logo pela
manhã fui fazer uma ressonância magnética… dores de costas e afins levam-me com
frequência a procurar médicos, já me chamam de hipocondríaco, mas quando me queixo
é porque estou mesmo mal. Contudo sou incrivelmente resistente à dor, sou capaz
de sofrer horrores mas suporto-a até ao infinito, daí por vezes pensar se não estarei
a piorar as coisas estando a aguentar. De qualquer forma, já tenho um historial
de exames considerável: radiografias, tacs, ressonâncias, endoscopia e cirurgia
a uma hérnia discal, já não são mistério para mim. Depois disto tudo devo estar
incrivelmente radioactivo... E Marina and the Diamonds também voltou, em versão blond e com um pujante
Radioactive para abalar com o sistema.
P.S. A ressonância
magnética não usa radiações. Menos mal.
A Sky
Ferreira exerce em mim um fascínio difícil de explicar. Adoro-a desde o
primeiro segundo. Já aqui falei dela, na campanha da Calvin Klein, mas ainda não
lhe dediquei um post exclusivamente sobre a sua música, claro que o farei a seu
tempo. Mesmo a propósito da Queen, deixo-vos o ensaio fotográfico
que Sky fez para a revista V Magazine inspirada em Madonna dos anos 80.
Sky
Ferreira's Madonna Inspired V Magazine Editorial
Madonna está
de regresso à música com nova canção, novo vídeo, novo álbum, entrevistas e
apresentação no Super Bowl. Eu como fã desde que me conheço, fiquei surpreso
com a sonoridade de Gimme All Your Luvin,
achei demasiado teenager e a puxar para o brit pop, mas ao fim de ouvir algumas
vezes a coisa começa a entrar no ouvido e a não soar tão estranho. O vídeo é
que não consigo gostar, é demasiado piroso, acho que era capaz de muito melhor.
A expectativa
para ver a apresentação no Super Bowl, a primeira na sua carreira, era muita,
senti-me um americano curioso e esperei até as tantas que o vídeo estivesse disponível
já que não vi a emissão em directo.
Madonna chegou
num majestoso trono dourado carregado por gladiadores e no palco composto por ecrãs
e luzes que mudavam a cada minuto, iniciou a apresentação com Vogue acompanhada de bailarinos vestidos
de romanos. Seguiu-se outro hit do passado, Music,
desta vez acompanhada com o grupo LMFAO e bailarinos do Cirque du Soleil,
participando em coreografias e piruetas. As cheerleader entraram em palco,
assim como Nicki Minaj e MIA, era altura de apresentar a nova música. Quase a
terminar, a diversão deu lugar ao espiritismo e os tocadores de tambor deram
lugar a um coro de gospel para cantar o inigualável Like a Prayer, acompanhada por Cee Lo Green. A apresentação
terminou com Madonna a desaparecer numa nuvem de fumo e a deixar uma mensagem
iluminada no relvado: World Peace.
Aos 53 anos
de idade, Madonna fez uma apresentação impecável, mostrou versatilidade, manteve
o ritmo intenso, combinou músicas e dançou o tempo todo. Foram 13 minutos fabulosos
capazes de deixar de boca aberta a própria Lady Gaga. A Rainha da Pop está aí, the one and only Madonna.
Em 1995 ficou
famosa com os No Doubt, uma banda de pop muito animado a puxar para o punk rock…
curiosamente o tema mais top foi a memorável balada Don’t Speak.
No Doubt - Don't Speak
Gwen Stefani usava
e abusava de uma imagem irreverente, surgia de cabelo rosa, azul ou loiro
platinado, sobreponha roupas, calças de cintura descaída, barriga à mostra e ditava
modas entre o público teen. Foram anos de delírio musical, de roupas coloridas
e de vídeos hi fashion inspiradores.
No Doubt - Hey Baby
No Doubt - Underneath it all
Em 2004, Gwen
fez uma pausa no grupo e lançou-se a solo, trouxe musicas com sonoridades tão estranhas quanto inovadoras mas que se revelaram sucessos. Reinventou o seu estilo pessoal,
tornou-se mais sofisticada, aproximou-se de estilistas de renome, criou a sua própria
marca de roupa e continuou a lançar estilos.
Gwen Stefani - What you waiting for?
2004
Gwen Stefani - Cool
2005
Gwen Stefani - Wind it u 2006
Em 2007
deixou a música de lado e dedicou-se exclusivamente à sua marca e à família,
surgindo por vezes rumores de um regresso. Gwen é sinónimo de talento musical, de
estilo próprio e é uma pena que se mantenha tanto tempo afastada da ribalta.
Em 2011 um
contrato com a L’Oreal Paris leva-a ao mundo das campanhas publicitárias. Aos 42 anos, quem a viu e
quem a vê. Gwen Stefani de punk a fashionista.
Sou de
opostos, tanto gosto do futuro como do passado, em tudo, neste caso volto a falar de carros.
Desde 2006
que tenho um C3, na altura com dois anos, custou mais que o recomendado, mas
era um carro que me agradava pelo design redondinho, citadino e futurista, por
isso nem pestanejei. Fui a Sevilha com ele, já fiz quase 150.000
quilómetros, continua a dar para as voltas e não precisa de ser trocado, mas de
vez em quando dá-me para divagar com outros objectos de desejo.
Tenho um
gosto concreto e na hora de escolher acho que seria fácil, tenho uma tendência
para jeeps e carros grandes, ponto, a partir daí pode ser um Opel Frontera, um
Nissan Terrano, um Renault Scenic RX4, and so on.
Uma pesquisa
pelo site da Sapo ou pelo Olx, permitem uma agradável surpresa em relação a
preços, mas depressa percebi que esses carros são quase todos dos anos 90 e por
consequência com grande quilometragem. E quando a oferta é boa demais para ser
verdade, hummm… Estava-me a admirar ainda não ter encontrado burlões… Nissan
Qashqai a 5.000 e 3.000€, Ok, confesso, nos primeiros segundos ainda
acreditei…
ANTM ou American
Next Top Model, está de volta à Sic Mulher, and i like it. O que há de curioso neste concurso de
modelos é por vezes a escolha das candidatas fugir aos estereótipos da beleza convencional e comprovar que as imperfeições de uns podem
ser deslumbrantes quando bem trabalhadas, ou que qualquer um pode ser modelo
fotográfico quando nas mãos de profissionais, ou que o photoshop é um grande embuste
da realidade.
Pormenores à
parte, segui religiosamente as 12 temporadas passadas e preparo-me para ver as novas,
mas pelo que já pesquisei não me vou voltar a surpreender. De todas as
candidatas e vencedoras, destaco 4, que traduzem os meus arquétipos de beleza.
Não vale a
pena escrever mais sobre o que tem vindo a ser escrito por esses blogs fora.
Lana del Rey subitamente adorada e idolatrada pelos fashion victims é a star do momento. Não a
idolatro, mas agrada-me ao ouvido.
Quando muitos perguntavam o que a entrada num novo século
nos iria trazer como inovação, eis que a solução foi ressuscitar os anos 80,
primeiro na música e depois na moda. Por arrasto ou por lógica, os anos 90 também
se voltaram a ouvir e tudo o mais que lhes diz respeito chegou-nos entretanto como
se uma novidade se tratasse. Ok ok estou-me a esquecer da imberbe geração que nasceu na
década de 90 que vê neste revivalismo uma tendência para usar e abusar em visuais de moda e life styling. Mas ir mais atrás e misturar tudo parece ser o rumo
a seguir e servirem-nos música a lembrar jazz cabaret e cantoras com visual de
pin ups dos anos 50 tem sido o prato nosso de cada dia. Arrisco a dizer que tudo
começou com Amy, passou por Adele e chega em força com Lana Del Rey, não esquecendo
de Aurea no panorama nacional. Chama-se a isso uma onda vintage que veio para
se instalar na música, na moda e na linguagem do quotidiano como um modo de
vida.
O Vintage ou retro, são conceitos muito mais
abrangentes e que dariam boas bases para teses. Relacionar o
regresso ao passado e o tempo dos nossos avós com a recente crise económica
mundial e a inflação do custo de vida, parece estranho mas tem uma relação intrínseca. A ideia de que temos que voltar atrás em vez de ir para a frente parece instalar-se e a única opção para uma população falida. Nunca as feiras de velharias estiveram tão cheias, de quem vende e de quem
procura, nunca o olx esteve tão cheio de artigos e nunca as pessoas se desesperaram
tanto para vender o que têm amais como forma de ganhar um dinheiro extra.
Infelizmente quem vende inflaciona estupidamente os preços por se tratar de uma
moda corrente, esquecendo precisamente que não é assim que vai conseguir
vender, porque neste momento a crise toca a todos.
O que é antigo está assumidamente na moda
e por aqui já algum tempo que se frequentam feiras e armazéns à procura de
peças que possam ajudar à decoração que se pretende nesta casa. Comercializar antiguidades, talvez seja também uma
opção futura de ocupação, quem sabe!
Entretanto, por aqui duas Divas imergem, seguindo a tendência da blogosfera.
Adele e Lana del Rey, não foram paixão imediata mas talento reconhecido, com
aquele toque Vintage tão em voga.
Lana del Rey - Blue Jeans (live on SNL)
Adele - Set fire to the rain (live iTunes Festival 2011)