Em anos
passados chegava Outubro e era ver o espírito de Natal invadir as lojas para
nos tentar a carteira desde cedo. Este ano, não sei se foi do calor que se
prolongou ou do corte do subsídio eminente, o Natal foi aparecendo muito timidamente.
A verdade é que estamos em Novembro e poucas montas exibem a época que se
aproxima, mas num hipermercado conhecido, antecipando a contenção que ai vem,
uma promoção arrastou uma enchente de gente para a secção de brinquedos.
Falta um mês
e meio para o Natal e a dúvida persiste, como vai ser? Iremos continuar a
assistir à invasão de shoppings? Continuarão a se bater recordes de
levantamentos e pagamentos de multibanco? Ou finalmente se assistirá a um volte
face ao consumo e um resfriar da febre que assola os portugueses nas semanas e
dias que antecedem o Natal? Veremos…
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