Como uma novela voltei a
viciar-me na Casa dos Segredos, há bonzinhos e vilões, romances e intrigas,
vingança e justiça, ou seja, tudo que me faz prender ao écran. Ao contrário de
outros reality shows, desta vez o meu favorito foi desde o início um homem,
porque demonstrou de imediato inteligência e astucia numa novela da vida real
que afinal é também um jogo. Muito havia a escrever sobre o Wilson dentro e
fora da Casa. Se lá dentro era um alvo a abater por logo se ter revelado um
jogador, acabou por ser das pessoas mais mal tratadas da história dos programas
de entretenimento, ao que presenciamos autenticas cenas de bullying psicológico, pasme-se, consentidas num canal de televisão público. Enquanto
isso, cá fora, circulavam nas redes sociais as já habituais polémicas de
manipulações e favoritismos por parte da produção do programa em relação a
outros concorrentes, o que fortalecia uma legiões de apoiantes que consideravam
Wilson o potencial vencedor.
Esta semana e após inúmeras
discussões, o provável melhor concorrente de sempre de todos os reality shows, não
aguentou a pressão do jogo e violou uma das regras, ditando a sua expulsão do concurso.
Agora estamos precisamente a meio do programa e lá dentro as coisas seguem na
base dos casais de ocasião, quanto a mim muito menos interessante de se ver.
Ainda gostava de ver isto explicado: com tantas camaras pela casa como é que nenhuma gravou o cena!
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