quinta-feira, 17 de maio de 2012

Água


Não gosto de coca cola, não gosto de bebidas com gás, algum tempo que deixei de beber sumos engarrafados às refeições, prefiro-os ao lanche, não bebo vinho tinto e muito raramente vinho branco, gosto de lambrusco rose, mas só em jantares especiais, espumante idem, prefiro o dolce seco do Lidl, é fraquinho e doce, gosto de vodka com sabores e cores exóticas, mas como já não saio muito à noite não é por aí que me perco. Ahh e não bebo café, nunca, odeio, e não consigo compreender como há pessoas que são viciadas. Conclusão, a minha bebida favorita é simplesmente água, mas não pode ser uma água qualquer, tem que ser de garrafa, pois não consigo beber da torneira. A pior coisa que pode acontecer aqui em casa é acabarem os garrafões a meio da noite quando não tenho hipótese de ir comprar, é um suplicio desesperante e já me aconteceu.
Acho que a água é o maior bem que a humanidade tem à face da terra. Concordo que se racionalize, se poupe, se economize esse bem tão indispensável e faço os possíveis para não desperdiçar uma gota. Como hoje ouvi e concordo plenamente, se houver uma 3ª Guerra Mundial será por causa da água, mete respeito so de pensar que um dia andaremos em luta por causa dela ou da falta dela!
Ir jantar ou almoçar fora, para mim não é um acontecimento, daí não fazer ritual nem cerimónia. Costumo pedir água para beber e ocasionalmente um IceTea, mas ir ao restaurante mais banal e passar a pagar 1,50€ ou mais por uma garrafinha de meio litro é um abuso, uma afronta, um descaramento, uma revolta.

 
Smoke City - Underwater Love, foi das músicas mais escutadas em 1996 aquando da sua utilização num anúncio televisivo para a marca Levi’s.

 Levi's 501 commercial - Mermaids (1997)

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Literalmente


Fotografia curiosa. Portugal está literalmente de pernas para o ar...


Buffet


Escolher onde jantar foi um dilema, se gosto de experimentar sítios novos, se muito falei no vegetariano o dia todo (restaurante Os Tibetanos com voucher Sapo), se estavamos numa cidade onde existem mil e uma opções... porque raio a tentação de comer sushi consegue superar qualquer coisa. E o local escolhido foi outro reencontro, o restaurante Grande Mundo Novo na Rua do Carmo, cuja característica principal é servir buffet de comida chinesa e japonesa a um preço super económico.
Tenho uma certa pena de não ir ao 100 Maneiras, ao Olivier, ao mítico Pap’açorda ou à Bica do Sapato... mas o dinheiro que iria gastar numa só refeição dava para pagar umas quantas contas aqui de casa.

Elevador de Santa Justa (o restaurante é mesmo mesmo ali ao lado)

Martim Moniz


O passeio desta vez não seguiu para o Ikea, nem me fui enfiar em centros comerciais como de costume. Depois de ver um episódio do Gosto de Portugal sobre comida goesa, onde foram a um supermercado de produtos indianos, estava decidido que teria que voltar à zona do Martim Moniz onde se localizam essas lojas étnicas. Estive lá há 4 anos e recordo que fiquei surpreendido com o gueto, como haveria de voltar para explorar os supermercados, aproveitei a oportunidade.
É uma zona de Lisboa estranha, à medida que descemos a rua a pé, para qualquer lado que se olhe só se vêem chineses e até chegar ao centro comercial ficamos com a sensação que estamos numa Chinatown. Dentro do centro comercial Mouraria são pisos e pisos só de lojas chinesas e supermercados com comida indiana, é como se etivéssemos num outro país, daí que subir as escadas que nos levam à superfície é como emergir do submundo.
Na Popat Store comprei pão nan, leite de coco e penda-barfi, uma sobremesa típica que nos restaurantes é servida em fatias minúsculas a um preço exagerado. A embalagem vinha com a lista de ingredientes, por parecer simples procurei a receita no Google, mas parece que não me vou safar por lá.


terça-feira, 15 de maio de 2012

Feira do Livro


Chegou então altura de contar por onde andei na 6ª feira passada. Depois de tratado o assunto que nos levou a Lisboa, foi tempo de aproveitar a cidade, até porque a última vez que lá fui, foi no dia 1 de Dezembro.
Como estava a decorrer a feira do livro era intenção passar por lá, mas de Sete Rios ao Parque Eduardo VII vi-me um bocado à nora. Sempre me desenrasquei bem a conduzir na capital, sempre achei fácil, mas tenho notado que, quando saio das voltas habituais começo a sentir algumas dificuldades de orientação. Chegado lá foi tempo de puxar pela memória, uma ida à estufa fria na infância e a última vez que estive naquela feira, provavelmente em 2002. Andamos para cima e para baixo quase duas horas e não compramos nada, nem era essa a intenção. Valeu o tempo encoberto, senão teria sido insuportável, mas foi giro observar os preços e as pessoas. No pouco tempo que lá estive, deu para perceber que o saldo do evento deve ter sido bem positivo.




segunda-feira, 14 de maio de 2012

Wuthering Heights


Depois de ver a imitação do FF, apeteceu-me recordar o original de Kate BushWuthering Heights é à partida uma música dificílima, pois é cantada naquela voz inconfundível e peculiarmente estridente. Daí que, quando em concursos de talentos se quer tramar alguém ou ver as suas reais capacidades vocais, é esta música que se manda cantar. Entre outras curiosidades bem interessantes que se podem ler aqui (não fazia ideia que a letra se inspirava num livro), gostei de saber que o lançamento da canção foi em Janeiro de 1978

 Version 1 - UK release

Version 2 - American release

FF


Para que fique registado e não se pense que é só pela fama que está a ter agora com o programa: eu gosto de FF desde que apareceu nos Morangos com Açúcar 3, em 2005/2006. Não seguia a série com regularidade, mas recordo-me da sua personagem, Tomé um jovem recatado que tinha o gosto secreto de cantar, mas não o conseguia fazer em público. Recordo particularmente do momento que tive a percepção que estava ali uma voz prodigiosa: tinha a TV ligada, mas não estava com atenção e comecei a ouvir alguém cantar, fui ver e era o Tomé a cantar no banho enquanto alguém o escutava com surpresa atrás da porta, o momento ficou marcado porque tive a mesma sensação de espanto.
Fernando Fernandes, passou logo aí a ser conhecido como FF e desde a série lançou 3 álbuns, um DVD da digressão e participou nos musicais Fame e High School Musical 2. Atualmente integra o espetáculo “O melhor de Lá Féria” e participa no programa “A tua cara não me é Estranha”. O que este cantor tem de particular é mesmo a sua capacidade para falsetes e no programa tem-no aproveitado muitíssimo bem, seja a imitar Prince, Mika ou Kate Bush.

FF no Bravo Bravíssimo - SIC 1999

O Meu Verão Não Acabou - Video 2006

  Imitação de Mika - TVI 2012
(tal e qual, se não visse ia pensar que era o original)

 Imitação de Kate Bush - TVI 2012

domingo, 13 de maio de 2012

Road


Time Bandits foi uma banda holandesa da década de 80 que permanece no ativo embora não tenha produzido mais nenhum sucesso internacional para além da música Endless Road de 1985. O tema foi o mais tocado nas rádios e o videoclipe mais visto nas televisões nos anos 80. Sempre que ouço esta música lembro-me de viagens, de conduzir com a janela aberta e a mão de fora ao sabor do vento. Mas o que eu gosto mesmo mesmo, é quando chega o refrão em falsete. Quem me dera ter esse poder vocal... eu bem tento!


sábado, 12 de maio de 2012

Drive


Mais uma sexta feira a acordar cedo com apenas 4 horas de sono. Detesto quando o despertador toca e não posso simplesmente ignorar, virar para o outro lado e continuar a dormir. Mas a culpa é minha... mesmo com a previsão de um dia exaustivo, escolhi fazer noitada no pc.
Hoje assim que cheguei da escola, foi almoçar coisa rápida e ir para Lisboa com N. Têm sido umas semanas totalmente on the road:

29 Abril – Ourém e Torres Novas
30 Abril – Alpiarça, Almeirim, Santarém e Abrantes
7 Maio – Leiria e Marinha Grande
11 Maio – Lisboa
12 Maio – Coimbra (mais logo)

Mas isto tem que abrandar um bocadinho porque o gasóleo está caro... os tempos de ir para Lisboa ao principio da noite so porque sim já lá vão. Não estamos mais em 2005. É preciso dizer que estas viagens não foram em mero passeio, todas tinham os seus propósitos definidos.

The Cars - Drive
 1984

 Train - Drive By
2012

Feromonas


Os feromônios ou feromonas são substâncias químicas que, captadas por animais de uma mesma espécie permitem o reconhecimento mútuo e sexual dos indivíduos. São substâncias capazes de provocar excitação ou estímulo em outros membros que estejam num determinado raio de espaço físico. Existem vários tipos de feromonas, como as sexuais, de agregação, de alarme, entre outras. Não podemos comparar as feromonas com os odores, visto estes sinais químicos serem inodoros e por isso actuarem a um nível inconsciente. Esta substância está presente no suor e actua nos seres humanos alterando os seus comportamentos e a sua maior ou menor atracção por outro ser.
Diz-se que a chegada da primavera provoca uma reacção química qualquer que torna as pessoas mais suscetíveis à atração, eu diria que as coisas se agravam bastante mais quando o calor aparece subitamente.
Em grandes aglomerados de pessoas, com cada vez mais pele à mostra, torna-se complicado... andar por Lisboa então é demais.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Crazy


Que calor é este que até faz transpirar e colar a roupa ao corpo? Um dia chuva torrencial no outro um sol abrasador. Estranhas mudanças, mas o que se sente agora é verão. E basta ter essa sensação para logo as pessoas se destaparem... perdi a conta de calções e bermudas que me passaram pela frente. Pernas, pernas, pernas... i’m going crazy...

 Não vi nenhum destes filmes, mas acho curiosa a salganhada que vai nas capas. 

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Electra Heart


E quando alguem se lembra de mandar mensagens às tantas da noite, e quando eu não faço ideia quem seja, e quando não adormeço enquanto o telemóvel continua a apitar com mensagens, e quando já passa das 4 da manhã e tenho que me levantar às 9... é coisa para andar depois o dia todo feito zombie.
Por estes dias sempre que ando de carro tem sido ao som de música, melhor agora que tenho um aparelho que se liga ao isqueiro e passa os mp3 de uma pen. Desde que tenho o leitor de cds avariado, praí há uma década, que me contento a ouvir pelo telemóvel, o que não é a mesma coisa. Agora tenho passado os ouvidos por músicas que não ouvia algum tempo, mas ando mesmo mesmo, é viciado no novo álbum de Marina and The Diamonds.
Electra Heart, pretende ser diferente do antecessor, e consegue sê-lo fazendo uma transição do genero indie pop inicial para o genero mais comercial, pop e electro. Para criar o novo trabalho, Marina assumiu o nome de Electra Heart, o seu alter-ego que foi apresentado numa trilogia de vídeos que antecederam o álbum.
Part 1: Fear and Loathing, contem a descrição Electra Heart: The Start e mostra Marina em frente ao espelho a cortar o cabelo. Um segundo vídeo intitulado Part 2: Radioactive, relembra um relacionamento que teve com um ex-namorado. O terceiro vídeo, Part 3: The Archetypes,  sugere o título de quatro faixas do álbum: Housewife, Beauty Queen, Homewrecker, Idle Teen. O video do primeiro single foi Primadonna ao que se seguira Power & Control.


terça-feira, 8 de maio de 2012

Martha Stewart


Olhem-me estas fotos da Martha Stewart, do dia 5 de Maio. O que é que a mulher anda a fazer para ter esta cara aos... 70 anos!

 As fotos estão neste blog que tanto gosto.


Idade


Já sei que não aparento a idade que tenho e sabe sempre tão bem ouvi-lo das outras pessoas. Recentemente:
Colega – “Quando acabas o curso?”
Eu – “Qual curso?”
Colega – “Não estas acabar o curso?”
Eu – “Não, já acabei há 10 anos!”
Colega – “Mas que idade é que tens posso perguntar!”
Eu – (meio a sorrir) “Eu tenho 34...”
Colega – “A sério!? Nunca pensei, pareces muito mais novo! Ninguém te dá essa idade.”
E pronto ganhei o dia.

Gafes


Não acontecem muito, mas no mesmo dia cometi duas. Primeiro enviei mensagem de parabéns a uma colega, quando ela me responde que era só daí a dois dias. Depois encontrei outra colega que não via algum tempo e notei-lhe uma barriga proeminente, ainda mais destacada pela roupa que trazia. Muito animado perguntei-lhe prontamente se havia novidades olhando para a barriga, ao que ela disse: “não não é gordinha mesmo!!!”...
UPPS... Sorry!

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Teoria da Guerra


A propósito das eleições francesas e do vencedor François Hollande. Parece-me que este não vai ser um súbdito de Merkel, alias tenho para mim que vai querer rumar por um caminho totalmente oposto. Haja gente que não seja submissa e que pule fora do rebanho, aquele que muitos chamam de “Senhor Normal”, pode muito bem vir a surpreender.
É sabido que quem não se submete as ordens da Alemanha ou é carta fora do baralho ou inimigo letal... e deixem-me divagar na vidência e prever um grave conflito político na Europa para breve. Ok não irá acontecer, mas afirmo mesmo com muitos contras, que uma guerra seria a solução para todas as crises económicas. É estranho mas é a verdade, depois de uma grande guerra, onde se destroem nações, se queima dinheiro e se dizimam pessoas, vem um período de crescimento global. Cidades têm que ser reerguidas, empregos criados e segue-se sempre um boom de natalidade. Dito assim até parece que sou a favor da guerra, longe disso, revolucionário sim, mas não extremista. A solução para isto recuperar está num abanão, destruir para depois reconstruir, não me parece que só com medidas de austeridade se chegue lá!

sábado, 5 de maio de 2012

Hipermercado VS Mercearia


Ao longo dos tempos ir ao hipermercado tornou-se um hábito inato, algo que se faz de impulso e não muito pensado. Quando faz falta alguma coisa, corre-se ao que estiver mais perto e acaba-se por trazer muito mais que o indispensável. Falo por mim, mas estou crente que não sou o único a pensar e agir da mesma maneira.
Mas muito antes de existirem hipermercados e consequente vício em compras... eu ainda sou do tempo que ir ao supermercado se resumia à loja da vizinha, à mercearia do bairro e à leitaria, onde havia embalagens de leite do dia e gelados acabados de sair da máquina. Como não existiam grandes superfícies de consumo, era tudo mais pessoal, fresco e singelo.
Quando os grandes supermercados começaram a surgir, recordo que famílias inteiras deslocavam-se às novas “catedrais” como que em romaria de fim-de-semana. Ir as compras passou a ser um acontecimento familiar mas também o início de um acumular de excessos. Nunca até aí as pessoas consumiam tanto nem gastavam tanto.
Aquando da proposta de lei para que começassem a abrir aos domingos, fui a favor, pensei nas vantagens que poderia trazer: mais empregos e mais consumo, logo mais benefício para a economia do país. Mas um ano e meio depois da aprovação da lei, a minha opinião é diferente.
Quando se vai viver para o campo e se procura fazer as coisas pelo método tradicional, seja cultivar uma horta ou criar animais, tentando ser sustentável, produzir aquilo que se come, criar um negócio com base em produtos tradicionais recorrendo ao que os mercados locais têm à disposição, está-se a fazer um regresso as origens, ao modo tradicional e à produção biológica. As idas ao mercado tornam-se mais frequentes e é curioso verificar que os preços praticados são quase idênticos aos das grandes superfícies, com a vantagem da compra ser feita diretamente ao produtor e ser tudo quase do campo para o prato sem passar por mãos terceiras.
Se algo drástico acontecesse e fechassem todos os hipermercados, se o monopólio do comércio alimentar deixasse de ser feito pelos mesmos, (não nos damos conta mas sempre que vamos ao Continente ou ao Pingo Doce não estamos a pagar a quem cultivou arduamente, mas sim a enriquecer ainda mais os senhores capitalistas), o primeiro pensamento seria de drama social visto milhares de pessoas irem para o desemprego, mas se calhar não seria bem assim. O comércio tradicional emergia, as antigas mercearias renasciam, o padeiro voltaria a andar de porta em porta, o amola tesouras tocaria aquela música inconfundível e eu talvez pudesse voltar a encontrar uma leitaria naquela rua.
Mas isto sou eu e os meus pensamentos saudosistas e revolucionários a falarem mais alto.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Supermercados


Muito se tem falado em supermercados por estes dias, como uma promoção pode virar o assunto do momento, como o acontecimento pode servir de publicidade gratuita, como se pode transformar o maravilhoso numa catástrofe.
Primeiro que tudo aqui me confesso mais uma vez, sou grande frequentador de supermercados. Posso não gastar um chavo em roupas e afins, posso vestir as mesmas coisas anos seguidos, posso não ligar muito a bens materiais, gadgets e últimos gritos de moda, mas em duas coisas gasto o meu dinheiro: em coisas para a casa e em comida.
Não tenho o costume de fazer compras em grandes quantidades, as chamadas compras do mês, daí por vezes ir ao supermercado quase todos os dias. Sim, quando se tem animais as idas ao supermercado são mais que frequentes e cada vez que lá entro nunca trago só o que falta, como é de prever. No final das contas do mês, são mais de 200 euros gastos, digo só em supermercado, porque também há jantares fora, saídas, etc etc e tal.
Esta adoração pelas compras alimentares começou desde que fui morar sozinho e logo depois quando passei a partilhar casa. Há 6 anos atrás, com as condições económicas da altura, comprava maioritariamente no Continente, pouco ligava as outras grandes superfícies e podia dar-me ao luxo de fazer certas estravagâncias. Depois de comprar casa e passar a ligar mais ao dinheiro, que é preciso para outras coisas, passaram-se a fazer escolhas e a deixar de comprar determinadas coisas. Tornei-me cliente do Mini Preço e do Lidl, que têm preços realmente mais baixos que no Continente.
Nos últimos meses, com a crise generalizada e o aumento do IVA, passei a frequentar aquele que para mim sempre foi o underdog dos supermercados, o Intermarché, que é realmente mais barato. Digo mais, comprar na padaria do Intermarché consegue ser dos sítios mais económicos do país, a titulo de exemplo, se em qualquer café já se paga 0,90 cêntimos por um bolo, ali ainda são a 0,65.
Com a criação da empresa, passou-se a poder comprar também em grandes armazéns como a Macro e o Recheio. Fui uma primeira vez ao Recheio para experimentar e gastei logo 100 euros, naquilo que precisava e não precisava. Havia o mito de que lá os preços eram mais em conta, pude confirmar que em algumas coisas sim, mas em outras não.´, de qualquer modo será certamente uma experiencia a repetir... com mais contenção.
No dia anterior à promoção do Pingo Doce, recebi uma mensagem de aviso, se não o tivessem feito acho que me teria passado completamente ao lado! Como estou um pouco mais controlado e não precisava de ir ao supermercado (milagre!), não coloquei sequer a hipótese, até porque o Pingo Doce mais próximo fica a 20km e nos últimos dois dias não fiz outra coisa senão andar de carro. Quer dizer, se houvesse um Pingo Doce aqui é claro que tinha ido!
Quando vi nas notícias a confusão gerada no supermercado, não me surpreendeu de todo. Estão a “dar” as coisas e não querem que haja balburdia? Pois nem aqui nem em nenhum país civilizado! Não senti pena de não estar lá, senti sim alívio porque detesto filas. Alguma vez eu era capaz de estar 3 horas para entrar num sitio e mais 3 horas para pagar, jamais!!!
Como seria de esperar agora é tema para sociólogos, jornalistas e políticos debaterem, tudo será dito e depois esquecido. Para que conste, acho muito bem que se façam coisas destas, embora o dia escolhido tenha sido o mais alarmante. Acho que a ansia de coisas baratas leva as pessoas a terem reações daquelas, ainda mais em situação de crise nacional. O que me admirava mesmo era a ASAE não ser chamada ao barulho e não ter encontrado uma treta qualquer para implicar e arrecadar algum para o estado.

Eu sobrevivi... porque não fui.

Cypress Leyland


Mesmo sob um Abril chuvoso, a reorganização do jardim e da horta foi-se fazendo, com vasos novos e plantas a germinar por todo o lado. Até capoeiras foram feitas e aves por lá já habitam (post e fotografias para breve).
Acabadinhos de chegar estes cypress leyland que foram direitinhos para os caixotes da frente que tinham umas oleander há 1 ano que não atavam nem desatavam. Agora sim a entrada de casa está mais apresentável.


quarta-feira, 2 de maio de 2012

Redecoração


Algum tempo que andava à procura de uma secretária à séria. A mesa que tinha no escritório estava constantemente num caos, com coisas a amontoarem-se dia para dia por não haver arrumação possível. A meio do mês de Abril fui com N a uma loja de móveis em segunda mão e encontrei a secretária ideal: antiga, cheia de gavetas e a um preço muito em conta, claro que nem se pensou duas vezes. De uma boa oportunidade surgiu também a nova mesa para o hall. O aparador mandado fazer há 4 anos estava a tornar-se moderno demais e foi prontamente substituído por uma mesa estilo Arte Nova genuína.