quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Cláudia Ohana


Cláudia Ohana nasceu em 1963, filha de artistas, artista se tornou. Iniciou carreira no cinema e a televisão surgiu em 1981. A sua personagem mais marcante foi a vampira roqueira Natasha de Vamp (1991), papel que lhe trouxe um enorme sucesso entre o público. Seguiram-se outras novelas com personagens carismáticas como a Camila de Fera Ferida (1993/94) e a Isabela Ferreto de A Próxima Vítima (1995). A música esteve sempre presente na vida de Cláudia, fez várias peças musicais: Ópera do Malandro, The Rock Horror Show e Carmen, mas foi Vamp que lhe trouxe mais assédio dos fãs.
Cláudia já é avó. Tem 48 anos e apresenta uma imagem e beleza igual ou melhor que tinha há 20 anos atrás quando fez Vamp. Nunca fez plásticas. É uma questão de genética. 

Vamp 20 anos (1991-2011)

Cláudia Ohana (1991-2011)

Abril 2011

Setembro 2011

 Julho 2011
Revista Shape

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Vamp


Durante a minha adolescência era largo consumidor de novelas e se houve uma que me marcou foi Vamp. Estávamos em 1993/94 quando foi exibida na TV2 e recordo-me de sair da escola, correr para casa ao final da tarde para ver esta história de vampiros. Na altura era um tema novo e abordado numa novela juvenil misturando música, comédia, terror e efeitos especiais, mais novidade era. Foi um sucesso e não há ninguém da minha idade que não se recorde desta novela.
Para mim fica o talento de Cláudia Ohana como cantora, as personagens vampirescas, os figurinos dark, os cenários e efeitos especiais, em suma um produto televisivo que marcou uma década e uma geração. 

 Genérico da Novela

Cláudia Ohana - Quero que vá tudo pro Inferno (video)

Cláudia Ohana - Quero que vá tudo pro Inferno

Cláudia Ohana -Don't let the sun go down on me (video)

Cláudia Ohana - Sympathy for the Devil

Cláudia Ohana - Meu Doce Vampiro



A Casa


Acho que estou a ficar viciado na Casa dos Segredos, é cada enredo que mais parece uma novela (e eu já não sou pessoas de seguir novelas). Ontem com a discussão de um dos casais estive uma hora sem tirar os olhos do ecrã à espera da próxima cena e da próxima e da próxima, as conversas sobre estratégias de nomeações também me deixam expectante como se de um filme se tratasse e no momento das expulsões já começo a fazer figas como se um concurso esperasse ganhar. Pois, mas oh pra desilusão, a TVI em busca dos concorrentes que dão mais polémica e audiência trata de usar estratagemas para que não sejam nomeados e não se arrisquem a sair, favorecendo uns antes das nomeações com propósitos bem definidos e a Sô Dona Teresa Guilherme que é muito boa naquilo que faz e que sempre gostei muito revela também muita falta de imparcialidade.
Assim não dá, com programas manipulados não tem piada, é que foi mesmo à descarada e todos os espectadores perceberam. Ou se tornam mais honestos ou temos o caldo entornado.


terça-feira, 11 de outubro de 2011

Querido


Comecei a ver o Querido Mudei a Casa apenas quando passei a ter Meo, hà 3 anos atrás, esse e outros mil e não sei quantos programas de remodelações de casas, todos absolutamente extraordinários. Mas o Querido era e é o único do género feito em Portugal e por incrível que pareça já leva uma longevidade difícil de alcançar em programas de entretenimento nacionais, umas incríveis 16 temporadas.
São transformações de salas, cozinhas e jardins, de deixar uma pessoa ruída de inveja e a pensar porque não eu também!? Mas infelizmente o programa só contempla moradores na zona de Lisboa num raio de 30 kms, apesar de também já terem ido ao Porto e ao Algarve. Com cerca de 200 programas realizados, significa 200 famílias felizes com casas renovadas, por um decorador e sem gastar nada, uma experiencia que só o Querido pode proporcionar. Quem sabe, agora com uma loja Leroy Merlin em Coimbra, a zona Centro também possa ser considerada!?
Eu bem que precisava de alguns retoques aqui em casa, algumas divisões paradas por falta de budget, um jardim que de certeza levava um twist se por aqui passasse a equipa do Querido e muitos cantos e pormenores a precisar de objectos bonitos, ideias frescas e o toque de midas que só um decorador consegue ter. Quer dizer, eu como pessoa ligada as artes também era capaz de fazer uma decoração digna, falta-me é o principal… os patrocínios, por isso as coisas vão sendo feitas mais lentamente e ao sabor da maré.
Há quem defenda que não devemos dizer tudo o que pensamos… é uma situação delicada, não se trata de ofender, trata-se de apontar aquilo que parece menos bem. Como telespectador penso que o devemos fazer de modo a quem nos proporciona o entretenimento possa ter uma ideia daquilo que mais e menos agrada ao consumidor. Pois foi nesse intuito que uma vez deixei um comentário bastante extenso no blog da produtora e decoradora Ana Antunes. Expressando que me sentia incomodado com o facto de em vários programas ver a remodelação acontecer nas casas de pessoas que economicamente não precisavam, em detrimento de outras bem mais necessitadas. Recordando até episódios onde a remodelação da casa foi total e as famílias eram visivelmente carenciadas.
Nesses projectos, o conteúdo do programa foi muito além de apresentar uma sala bonita, houve um particular interesse em contribuir para o bem-estar de alguém e mais que simples entretenimento elevou o programa ao estatuto de serviço público. Deixando todos com uma sensação de plenitude, quem ajudou, quem foi recompensado e quem assistiu.
Decerto não tive qualquer influência, mas o facto é que vejo na temporada que passa actualmente na SIC Mulher, aos Domingos pelas 19 horas, projectos atrás de projectos onde se melhoram as condições de habitação e vida de pessoas que realmente necessitam, chegando a remodelações de várias divisões e até ao total das casas.
Eu posso querer muito a visita dos Queridos e aqueles objectos lindos do Caixote e da Arboretto, mas fico muito mais satisfeito de os ver na casa de alguém que precisa. 
 

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

TDT


Se não tem televisão paga, a partir de Janeiro vai deixar de ver televisão.”
 
Eu já não vou muito à bola com a Leonor Poeiras e eis que me aparece diariamente num anúncio com esta bela frase. É assim que nos dizem que aquilo que sempre foi gratuito vai deixar de ser e é assim que nos vão mais uma vez à carteira. Já não bastava a contribuição áudio-visual de 2,25 que pagamos juntamente com a electricidade, agora se queremos continuar a ver televisão ou pagamos ou ficamos sem nada. Lindo. 
Quem tem Meo ou Zon está safo, mas e aqueles que não fazem ideia do que isso é, aqueles que não têm dinheiro para comer quanto mais para ter televisão, e os idosos, os que vivem em locais isolados, aqueles que não sabem o que são mais de 4 canais, o que vai ser dessa gente!? Por favor, alguém pare esta bandidagem.

Reparem bem na casa da Dona Maria... Do you know what i mean...
(Esta pode pagar para ter TDT e as outras?)

sábado, 8 de outubro de 2011

Child


As histórias infantis não são só para crianças. Capuchinhos, brancas de neve, belas adormecidas, cinderelas, todas elas já viram uma ou mais versões actualizadas para miúdos e graúdos. Pega-se num clássico leva-se à fábrica de Hollywood e normalmente sai algo visualmente muito agradável.
Todos temos uma criança dentro de nós, frase feita mas é um facto, uma criança que de vez em quando resolve aparecer, normalmente quando estamos felizes, apaixonados ou amuados. Like a Child Again dos The Mission, é uma música que me põe sempre bem disposto, um ritmo alucinante, um violino imparável que me fez e ainda faz pular como uma criança.
Fiquei a saber que o rock gótico dos The Mission regressa a Portugal a 14 e 15 de Outubro. Foi tempo de relembrar esta música.


(Versão Slow)



Snow White


Não estou a ver a Julia Roberts vestida de época… quer dizer, não estava, até ver estas imagens. O filme é o clássico Branca de Neve e os Sete Anões, numa versão ainda sem título definitivo, mas já com estreia marcada para Junho de 2012. A protagonista é Lily Collins, filha de Phil Collins, e Julia Roberts faz de rainha má, novidade para quem faz sempre de namoradinha da América. As primeiras imagens divulgadas dizem uma coisa: Oscar já para o guarda-roupa.

 
Curioso é simultaneamente estar-se a realizar outro filme com a mesma temática, protagonizado por Kristen Stewart (a tal do Twilight) e Charlize Theron a fazer de bruxa boazona.



sexta-feira, 7 de outubro de 2011

ModaLisboa


Quando era adolescente, frequentava um curso de artes e queria ser estilista. A Moda Lisboa era o acontecimento máximo de apresentação da moda que se fazia em Portugal e os desfiles, os criadores, os manequins, a moda em si, eram um mundo que me fascinava e ao qual queria pertencer. Recordo as primeiras edições, principalmente dos anos 90, que ainda tenho gravadas algures em VHS, nos primórdios um acontecimento que se centrava nos criadores e mais tarde em quem desfilava com o boom das supermodelos. Mas tudo muda e tudo evolui, mais ainda no mundo da moda onde tudo é tão volátil e o que era valorizado antes, hoje está out para daqui a anos estar in novamente.
Alguns anos para cá noto que se tornou num acontecimento com mais show fora do que dentro da passarela. Todos querem aparecer, as celebridades buscam protagonismo e os novos comentadores surgem como se imprescindíveis e especialistas na matéria fossem, todo o circo antes dos desfiles tornou-se tão absorventes que tudo o resto passou a secundário. Aliás, faço a minha aposta que num evento onde a moda portuguesa devia estar em destaque, os presentes vestem 90% marcas estrangeiras. É ridículo.
Hoje em dia já não ligo muito a modas, quase nada para ser mais preciso. Tenho os meus criadores favoritos, gabo-lhes a genialidade, continuo a par do que se faz no mundo, mas visto-me como quero, sem tendências, sem grandes compras, sem ambições de ser conhecido nem ganhar a vida com a moda. Mas não digo que desta água nao beberei, no futuro quem sabe possa explorar uma carreira de editor numa revista. Se antes ambicionava ver ao vivo uma Moda Lisboa, acho que hoje em dia não tanto, mas não diria não a um convite, afinal quem não gosta de assistir a uma feira de vaidades.


Brogues


Brogues são um modelo de sapato masculino derivado do conhecido oxford. São sapatos fechados amarrados com um cordão ou até mesmo com fivelas, seguindo o estilo inglês. Mas o que diferencia os brogues do oxford não é a sua aparência geral, mas os detalhes. Os brogues geralmente são confeccionados em couro e possuem recortes na superfície do sapato, tais recortes podem ser da mesma cor ou de cor diferente e são fixos ao sapato com costuras sobressaídas, pois funcionam como decoração, criando desenhos e efeitos diferentes. A biqueira pode ser comprida e fina ou arredondada e muitas vezes possui detalhes em forma de "w". Os brogues não são exclusividade masculina e dependendo dos modelos e dos materiais, podem ser usados em qualquer época do ano.

Para mim podem ser uns destes se faz favor.







Alexander McQueen Spring/Summer 2010 Brogues($645 +/- 483€)

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Sapatos


Se há objecto onde o design parece inesgotável, é o sapato. Originalidade como ponto de partida, que importa se é confortável ou funcional, que seja usado uma vez ou colocado numa vitrina, há peças que antes de serem usadas simplesmente merecem ser admiradas. A imaginação não tem limites e as imagens falam mais que as minhas palavras.

John Galliano Sring/Summer 2009

Christian Dior Sring/Summer 2009

John Galliano Autumn/Winter 2009/2010

John Galliano Sring/Summer 2010

Alexander McQueen Autumn/Winter 2009/2010

 

Alexander McQueen Spring/Summer 2010(Armadillo Shoes)

Alexander McQueen Autumn/Winter 20010/2011

Alexander Mcqueen Spring/Summer 2011 (by Sarah Burton)

Alexander McQueen Autumn/Winter 20011/2012
 

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Florence

Eis outra ruiva, Florence Welch que dá voz a Florence and the Machine. Num piscar de olhos ei-la de volta mais flamejante que nunca, num visual mais arrojado em Shake It Out e com o seu ar de hippie new age em What The Water Gave Me, os primeiros avanços para o novo álbum Ceremonials.
Para já a estética dos vídeos anteriores mantêm-se e até é melhorada. Numa entrevista dada pela cantora, contou que artistas da Art Deco, como Tamara de Lempicka e Gustav Klimt, são as suas maiores influências para o “upgrade” de estilo do seu novo álbum. “É um novo tipo de romantismo. Em oposição ao look pré-Rafaelita do último disco”, explicou ela. 
Neste Shake it Out, Florence vê-se num baile de mascaras dos anos 20, povoado por personagens misteriosas. O que começa formal e ensaiado, torna-se num ambiente boémio, levando-a a um ritual com um twist demoníaco, culminando num final etéreo. Entre os looks usados pela cantora britânica no video, há um vestido vermelho da colecção de Inverno 2011 da Gucci, um dourado e um preto Valentino Couture Inverno 2011 e um branco Elie Saab Couture Inverno 2011. 


Florence Welch depois de se tornar na musa da colecção de Inverno 2011/2012 da Gucci, esta semana actuou em directo no desfile da Chanel Primavera 2012. Umas vezes a moda faz a pessoa, neste caso a pessoa faz a moda.


Painting


E por falar em cor, a arte da artista do momento. A canadense Amy Shackleton, de 25 anos, não usa pincéis nem os dedos, deixa apenas a tinta escorrer e faz detalhes com dripping (técnica imortalizada por Pollock). Uma espécie de dripping figurativo dos tempos modernos. A técnica é impressionante.


O vídeo mostra uma sessão de 30 horas editadas em menos de 3 minutos.






 

Lucky Day


Nicola Roberts é mais uma cantora de terras de sua majestade (e faz anos hoje). Começou por fazer parte do grupo Girls Aloud e agora lançasse a solo com o álbum Cinderella's Eyes. Com uma sonoridade muito actual, diversos ritmos, estilos e um toque de brit pop que fica no ouvido e no olhar, arrisco a dizer que é um dos melhores álbuns pop deste ano.

Lucky Day é uma música animada, com cara de verão, usa dos sons a lembrar a década de 90, sintetizadores e riffs, mas o que chama atenção, além do ritmo viciante, são os vocais de Nicola que soam estranhos à primeira, mas acabam por ser deliciosos de se ouvir. Quanto ao vídeo, Nicola aparece a andar pelas ruas de Nova York enquanto surgem efeitos e muita cor, percebemos que é algo que vai fazer parte desta fase da cantora, já que as suas roupas, cenários e capas de cds são muito coloridos. 


A reforçar o lado estético, resta dizer que Nicola é ruiva e já teve várias tonalidades, provando que uma ruiva pode ser camaleónica, sendo uma das minhas redheads favoritas.


terça-feira, 4 de outubro de 2011

Day to Night


Com mais de duas décadas de experiência, o fotografo Stephen Wilkes possui um espírito inovador, exemplo disso é a sua mais nova exibição. No projecto “Day to Night” usa locais icónicos de Nova York como palco para fundir dia e noite na mesma imagem. Passava 15 horas empoleirado numa grua, tirava cerca de mil fotografias do mesmo ângulo que depois eram digitalmente misturadas de forma a captar a passagem do tempo no mesmo frame. Um processo longo, cujo resultado é ter o impossível junto numa mesma fotografia.
Para mim têm um certo ar artificial como tiradas duma banda desenhada, mas não deixam de ser imagens cativantes.






Voyage

O álbum dos The Sounds of Arrows está quase quase a chegar. Um momento muito aguardado, impacientemente desejado, a elevar a curiosidade ao mais alto nível. Vai chamar-se Voyage, título numa clara alusão ao espaço e à ambiência 70’s e 80’s. Por agora o teaser, com uma colagem dos vídeos já lançados a preparar o caminho para o dia 7 de Novembro, se não vazar antes na internet.


In the darkest of days
One dreams the biggest of dreams
Close your eyes
And the world is ours

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Adele

Ok ok ok. Ainda não tinha falado aqui da Adele, essa grande, grande senhora. Menina porque, pasme-se só tem 23 anos. Mais que aclamada, mais que venerada, tratada imediatamente como uma Diva e sem grande esforço. Porque há quem dê o litro anos e anos e nem um prémio recebe e há quem caía nas graças do mundo instantaneamente. É esse o caso de Adele, que tem mérito e voz, disso não há duvida.
Someone like you, é daquelas músicas que se tornam pau para toda a obra, a chamada banda sonora para namoros, casamentos, baptizados, divórcios e separações. Quando a ouvi pela primeira vez, claro que me apeteceu postar aqui, quiçá naquela de dedicatória remelgosa, mas não gosto de coisas muito batidas e algo me dizia que era isso que ia acontecer.
Ouvi recentemente um mix… e não é que não estragou a música!? Engraçado foi passar pelo youtube e ouvir dezenas e dezenas de mixes e remixes. Estou confuso, não sei qual gosto mais.

Adele - Someone like you (Jonathan Gering Remix)

Adele - Someone like you (Original)

Avecasta

A aldeia de Avecasta, no concelho de Ferreira do Zêzere, parece um daqueles lugares que parou no tempo. Temos a sensação que a população começa a escassear pelo número de casas e terrenos abandonados e que os habitantes que restam ainda cultivam a terra e têm os mesmos hábitos de antigamente. O milho seca na eira, os animais pastam nos campos, aproveita-se o que a terra dá, as casas estão floridas e cuidadas, muitas delas em pedra e madeira, mantendo uma traça pitoresca e campestre. Algumas ruínas, mas também várias casas recuperadas, certamente obra de forasteiros endinheirados, quem ambicionam o luxo de ter uma casa no campo apenas para as férias.



Sobe-se o monte, lá em cima um moinho e uma paisagem a perder de vista. Até onde o olhar alcança é verde, é natureza em estado puro. Agrada a ideia de ainda existirem lugares como este. 



A poucos metros de distância uma gruta escavada na rocha. De acordo com vestígios encontrados, ali se encontram traços de civilização que remontam ao período do Paleolítico. O lugar mais fresco numa tarde de calor.

sábado, 1 de outubro de 2011

Outubro

E num ápice chegou Outubro. O tempo está bom, faz calor com fartura, pode-se ir à praia e ainda por cima sem trabalhar, a sensação é de férias prolongadíssimas, o que é um sentimento dúbio.
Para abrir o mês, mais uma musiquinha dedicada, Blue October – Calling You.