Desde Maio que sábados e domingos são dias de trabalho. Desde Maio que apanhamos
bom tempo, tirando umas feiras em Coimbra adiadas pela chuva de Abril que
teimava em cair sempre ao fim de semana, houve sempre bom tempo, incluindo sol tórrido
no Verão. Ultimamente especulávamos como seriam as feiras de Outono e Inverno e
a resposta não se fez tardar porque este domingo amanheceu com resquícios da
chuva da noite e mesmo assim decidimos ir para mais uma feira. Ficar em casa significa
não fazer dinheiro, por enquanto não é uma urgência, mas no próximo ano o subsídio
acaba e aí vai ser a doer, por isso há que fazer como a formiga, juntar agora
para quando não houver e acima de tudo ir planeando o futuro.
Como previsto a manhã foi de põe plástico, tira plástico, ora pinga, ora
faz sol, e a parte da tarde foi de ventania com castanhas a caírem das árvores
como bombas. Houve estragos e antes que o prejuízo fosse maior mudamos de lugar,
mas a partir das 15h uma tempestade repentina que me provocou risos, foi suficiente
para darmos o dia por encerrado. E isto foi apenas uma pequeníssima amostra do
que é fazer feiras sob um tempo agreste... e o frio ainda nem chegou.
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