Como sabem, não gosto muito de jornalistas, principalmente aqueles que escrevem sobre mordomias irreais em tempos de contenção, mas também de comentadores políticos que tanto adoram como crucificam, conforme o barco se vai afundando. Daí que nunca tenha ligado muito a talk shows políticos e prefira a ligeira Moeda de Troika, que de feira de vaidades assumida sempre nos faz pensar que ainda vivemos num país cor de rosa. Mas neste momento estar a ouvir o Eixo do Mal e perceber que há perfeita concordância com o que escrevi no post anterior está a ser um delírio. Uma grande ovação de pé para Clara Ferreira Alves.
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