quarta-feira, 25 de setembro de 2013
You’re Not The One
PÁRA
TUDO!!! É desta que a Sky Ferreira vai lançar o álbum!!! Quer dizer, já tem
data marcada, mas a boa nova de hoje foi o lançamento do vídeo para o single You’re Not The One.
Mas
relembremos (resumidamente) o percurso de Sky até aqui... Em 2010, com apenas 17
anos lançou três singles – 17, One e Obsession, logo se agendou um primeiro álbum depois de trabalhar
composição e produção com Greg Kurstin e Linda Perry e se aliar a grande nomes
do meio, mas tal não chegou a sair e em seu lugar foi editado um EP – As If,
com vários singles orelhudos. Paralelamente Sky foi-se firmando na moda e na
publicidade, com Calvin Klein a piscar-lhe o olho. A visibilidade aumentou, Sky
começou a circular nos meandros do mundo fashion, mas o lançamento na música
teimou em não descolar. Muito se especulou que 2011 seria o ano de Sky com o tão
aguardado álbum, mas só em 2012 foi editado novo EP – Ghost, com relevante
destaque e a leva-la à lista das melhores do ano ou não estivesse novamente
aliada a grandes nomes, Shirley Manson (Garbage) na escrita e Terry Richardson
na produção dos vídeos. Após 2 anos de adiamentos, 2012 foi o ano de viragem,
ainda assim com hesitações dado que o disco mudou de nome várias vezes, de Wild
at Heart passou a I’m Not Alright e agora Night Time, My Time, agendado para 29
de Outubro.
Por estes
dias encontrei no youtube 28 músicas que Sky foi lançando ao longo de 3 anos,
alguns lados B e outras nem editadas, o que leva a questionar o porquê destas hesitações
por parte da editora. E para surpresa, no alinhamento do álbum podem-se
encontrar mais 12 músicas totalmente inéditas... haja talento e dedicação.
Bom, quando
a You’re Not The One, tanto a música
como o vídeo, são totalmente viciantes, com o toque perfeito e a medida certa
de synthpop e um quê de anos 90, que levam já a prever ser este o melhor single
lançado em 2013. Quanto ao vídeo, faz lembrar um pouco o Take My Handa da Charli XCX, mas com a vibe drogada e decadente que
Sky nos tem vindo a mostrar ultimamente. Festa, curtes, style e drogas são o
mote, num ambiente underground de uma disco dos anos 90 e uma super fotografia
que dá a alusão da dependência química e que também nos faz querer deixar o vídeo
no repeat. Enquanto uns esperam que Sky
volte ao estilo musical do início da sua carreira, outros querem que ela
continue com a mesma imagem e sonoridade de agora. Pois eu previ este talento,
esta Next Best Thing, e parece que finalmente está a acontecer e não quero que
pare.
(trailer)
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Haim
As Haim
são a minha nova banda favorita, o grupo é formado pelas irmãs Este (27),
Danielle (24) e Alana (21) oriundas de Los Angeles que produzem um som Indie
Folk Pop divertido inspirado no grupo Fleetwood Mac. Nascidas numa família de músicos,
desde cedo foi esse caminho que seguiram, incorporaram a banda dos pais que
tocavam em feiras locais e mais tarde formaram a sua própria banda sem nunca
deixar de fazer parcerias com outros artista. Só em 2012 é que se dedicaram a
sério às Haim. Depois de um EP com grande sucesso, começaram a fazer a primeira
parte de concertos e seguiram em turnê com os Florence and the Machine. Todas elas
tocam mais do que um instrumento, são energéticas e possuíem um estilo muito cool
entre o hippie dos 70’s e o grunge dos 90’s.
O
primeiro single foi Don’t Save Me e os
seguintes Forever e Falling, onde experimentaram uma
sonoridade mais hip hop. O grupo foi apontado por especialistas como a
principal promessa musical de 2013, e eu não tenho duvidas disso.
Don’t Save Me
Falling
Forever
domingo, 22 de setembro de 2013
Junk Gypsies
No sentido oposto de Timothy Oulton estão as irmãs Sikes que dão estilo e espírito ao programa Junk Gypsies que passou há uns tempos no canal de TV cabo - Fine Living Network. Com elas não há rigor, não há coisas certinhas, nem clássicas, há sim um estilo boémio, colorido e reciclado conseguido numa verdadeira caça aos tesouros. Cada episódio começa sempre da mesma maneira, perante um novo projeto de decoração, Amie e Jolie partem em busca de objetos únicos e peculiares em feiras e lojas de artigos em segunda mão que povoam toda a América, algumas peças são transformadas por elas e ganham uma nova vida algures na casa de um cliente.
Este estilo de decoração é também uma filosofia de vida e um negócio próspero, para além do armazém e da loja, são criados diversos merchandisings associados à marca, bem como roupa e acessórios. O styling pode ser um pouco girly e demasiado excessivo para o meu gosto, mas adoro o lettering escolhido e a ideia de criar produtos próprios ligados à marca.
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Timothy Oulton
Timothy Oulton é uma marca de mobiliário britânico em homenagem ao seu fundador e
diretor criativo, com cerca de 30 lojas espalhadas por todo o mundo. Timothy nasceu
em Manchester e cresceu rodeado de antiguidades no negócio do pai, a “Halo
Antiques”, fundada em 1976, onde começou a trabalhar aos 18 anos de idade. Depois
de anos de vendas de artigos de bazar restaurados Timothy assumiu oficialmente
o comando da Halo e decidiu que não havia mais futuro no negócio de
antiguidades, reposicionou a empresa e concentrou-se na recriação de peças
antigas com um toque moderno sem nunca perder o bom estilo clássico Inglês.
Todo o mobiliário
Timothy Oulton é artesanal, utiliza as melhores técnicas testadas, presta
máxima atenção aos pormenores e reflete um equilíbrio entre a tradição e a inovação.
Cada peça é meticulosamente trabalhada como arte fina e artesanato qualificado,
com o uso de materiais requintados. Incontáveis horas são
colocadas em cada produto para atingir um padrão artístico que garante
individualidade distinta.
Adicionando
um toque ecológico para a marca, Timothy Oulton utiliza madeiras recuperadas
para o seu mobiliário. As madeira proveem de destilarias, fábricas, mansões
inglesas velhas, que conferem uma autenticação de tempo e desgaste natural (as
imperfeições são apreciadas) tornando cada peça única.
O meu
estilo pessoal para decoração de interiores é mais rústico/campestre com um toque
de boémio, a madeira assumida ou pintada de branco, com uma grande conjugação
de peças antigas, com outras mais recentes, onde se sobrepõem os mais diversos
objetos adquiridos em feiras e mercados, não me identifico tanto com este look
mais clássico, a puxar para o industrial, com tudo impecavelmente arrumado e
brilhante. Mas adoro as peças com ar antigo, que não sendo genuínas, dão aquela
individualidade e riqueza ao espaço, bem como a inspiração inglesa e a masculinidade
que todo o ambiente transmite.
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Vintage & Antique Shopping
Para quem
gosta de peças vintage (atenção que hoje em dia as reproduções podem ser mais
caras que as genuínas), para quem gosta de fazer compras online, para quem não
se intimida com os preços britânicos... aqui fica um site com os melhores locais
do género no Reino Unido. Que pena não encontrar um site assim com as lojas nacionais.
Agora
para quem gosta de feiras e mercados de antiguidades, aqui fica um site com o
mapa de feiras e datas também na Inglaterra.
Depois
disto fiquei com água na boca de conhecer Inglaterra, mas tinha que passar lá
uma temporada para ver in loco tudo que me tem interessado à distância, mas só
de pensar no nível de vida inglês acho que é um país proibitivo.
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