A
primeira recordação que tenho da Lara Flynn Boyle é do mítico Twin Peaks, aliás
nessa série havia uma outra atriz lindíssima (a nova Elizabeth Taylor), mas nenhuma superava Lara. Depois
de a ver no filme Threesome, símbolo das minhas mais reconditas fantasias em plena
adolescência, comecei a colecionar os filmes onde entrava, não sendo uma atriz
por aí além, tornou-se na minha musa de Hollywood e detentora do meu ideal de beleza
feminino.
Teve
vários papéis principais em filmes de segunda linha, mas nunca protagonizou um
verdadeiro blockbuster, ganhou maior visibilidade na série The Practice e no
namoro com Jack Nicholson.
Ao passar os 30, Lara estava mais bela do que nunca,
embora com algumas variações, o cabelo escuro, os olhos azuis e a pele branca eram
a sua imagem de marca, uma beleza gelada, dominadora e fascinante.
Contrariando a regra do que está bem não se mexe, Lara começou a recorrer às cirurgias plásticas para tentar melhorar o que estava bem. Pôs botox e silicone nos lábios e na cara, mas o efeito foi desastroso e irreversível. Aos 42 anos Lara é uma sombra do que foi. A bela tornou-se num monstro.
Contrariando a regra do que está bem não se mexe, Lara começou a recorrer às cirurgias plásticas para tentar melhorar o que estava bem. Pôs botox e silicone nos lábios e na cara, mas o efeito foi desastroso e irreversível. Aos 42 anos Lara é uma sombra do que foi. A bela tornou-se num monstro.
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