segunda-feira, 6 de maio de 2013

Investimento



Lembram-se da caverna do Alibábá, o armazém onde comprei aquele aparador estilo Queen Mary que me custou apenas 20 euros!? Pois durante uns bons meses tornou-se no nosso local “secreto” de abastecimento para a loja... até começarmos a comprar recheios de casas!
Entretanto no início do mês de Abril fomos lá com intenção de comprar meia dúzia de móveis, que já não estavam aos preços que nos habituamos, mas na volta fomos surpreendidos com uma proposta surpreendente: vendiam-nos todo o recheio do armazém por apenas 1500 euros e estamos a falar de cerca de 200 peças de mobiliário variado, incluindo centenas e centenas de traquitanas, quinquilharias e marrequinhas ótimas para as feiras. Acho que bastou um minuto para dar a resposta afirmativa, era o grande investimento que andávamos à procura... só que a partir desse dia os nossos pacatos dias mudaram completamente! Passamos a ir ao armazém diariamente buscar coisas, a loja nova que era grande, tornou-se pequena muito rapidamente, a garagem de casa esgotou a lotação, o jardim e o alpendre tornaram-se intransitáveis, o cansaço aumentou exponencialmente e as contas do dia passaram a ser feitas sob um control cirúrgico. Mas o grande problema do negócio foi termos pago um mês de renda do armazém para podermos ir tirando as coisas nas calmas e como ainda estavam lá os móveis maiores e mais pesados, no início deste mês, tivemos que alugar uma transportadora e outro espaço mais em conta para por as coisas.
Enfim, foi um investimento ambicioso sem dúvida e não está a ser pera doce, mas tem valido a pena... afinal não se fazem bolos sem ovos.

A fotografia é péssima, mas da para ver o aspeto inicial do armazém resgatado.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Formação - Técnico Multimédia


Passaram duas semanas e não meti o dedo no blog, juro que não queria, mas estou mesmo a ver que este ritmo incerto é para continuar!!! Mais uma vez a justificação é mesmo a falta de tempo, pode parecer estranho, mas trabalho mais agora do que quando tinha um emprego na minha área de formação, o ensino. ­É ir buscar móveis, é entrega-los, é monta-los, é estar na loja, é fazer mudanças constantemente, é sair de casa às 7 da manhã para ir para uma feira e chegar às 7 da noite, é estar ocupado práticamente os 7 dias da semana, muito mais do que as ditas 8 horas de trabalho. Depois são as tarefas que deviam ser feitas em casa e que vão sendo adiadas constantemente: tenho a casa toda desarrumada, a garagem atafulhada de móveis, o jardim e o terreno para tratar, tenho mil projetos na cabeça para concretizar e todos os dias digo que tenho que começar a fazer coisas para vender, mas não há tempo, a sério... E se isto não basta-se estou há cerca de 1 mês a frequentar uma formação "sugerida" pelo centro de emprego... com tanta coisa para fazer, acham que fui de livre vontade!?
Já me tinham sondado uma vez, mas como tinha sido em cima da hora consegui esquivar-me da formação, mas desta vez naquela reunião onde somos tratados como se tivessemos a culpa de estarmos desempregados e nos obrigam a frequentar um curso sob ameaça de cortar o subsidio, não houve maneira de escapar, quinze dias depois chegou a convocatória para começar o curso de técnico multimédia.
A primeira sensação é de frustração, custa aceitar que já se trabalha há 10 anos e de um momento para o outro em vez de evoluir se está a regredir, a segunda é a revolta, ninguém gosta de ser obrigado a aceitar uma coisa que não quer, depois vem a ironia, é curioso constatar que estive num mestrado em Design Editorial e este curso é dentro do género, por fim vem a rendição e a conformação.
O horário não é mau: só manhãs, com alguns dias livres e feriados pelo meio faz-se bem,  pior é a duração, são 150 horas que se vão arrastar até final de Maio, mas tive agora uma semana sem aulas que não sei porquê me soube a férias, mentira, nunca trabalhei tanto na minha vida... fiz um investimento para a loja e tem sido uma loucura. Conclusão, a única coisa positiva disto é pagarem 1,13 por hora (txi que fartura!!!), mas como estou a receber subsidio, esse valor é pago e depois retirado, ou seja, já não bastava andar nisto obrigado também ando à borla!


domingo, 31 de março de 2013

Wrath of the Titans



Não me caiu bem admitir que andava sem tempo para filmes e ter na secretária e no computador dezenas para ver. Fiz um esforço e na semana passada vi um filme por dia ao serão, pior foi mesmo ter que acordar cedo no dia seguinte. Ainda não disse, mas estou a frequentar uma formação “obrigado” pelo Centro de Emprego... depois conto! Um dos filmes foi Wrath of the Titans, a sequela de Clash of the Titans, porque gosto de mitologia desde a infância, só não gosto quando a história é aldrabada e aqui encontrei algumas incoerências, não esperava é que fossem tantas, este site conta tudo.

sexta-feira, 22 de março de 2013

Trésor

Como eu gosto dos anúncios da Lancôme, principalmente do Poême com a Juliette Binoche, têm todos algo de sublime, de puro e de extremamente belo. São as imagens cinematográficas, é a música clássica que encanta e toca a alma, é toda uma história de amor contada em apenas 30 segundos. Pois o perfume Trésor já conta com 6 caras famosas, onde destaco Isabella Rossellini e a filha Elettra, separadas por 20 anos.

Isabella Rossellini (1990)


Ines Sastre (1996)



 Kate Winslet (2007)


Elettra Rossellini Wiedemann (2009)


Penélope Cruz (2010)


Emma Watson (2012)

Elettra Wiedemann


Vi à pouco a Elettra Wiedemann numa publicidade da Benetton e logo me lembrei da primeira vez que a vi num anúncio do perfume Trésor




Ingrid Bergman, Isabella Rossellini e Elettra Rossellini Widemann 
(História de Família)