Hansel and Gretel

Outro conto infantil, outra adaptação para cinema, desta vez, Hansel and Gretel Witch Hunters. O filme é puro entretenimento, cheio de fantasia e efeitos especiais, um conto clássico com um novo twist. Curioso é numa história de bruxas sobressaírem logo três beldades: Famke Janssen, Gemma Arterton e Pihla Viitala.

As Duas Brancas de Neve

Finalmente vi os 2 filmes sobre o conto Branca de Neve, intercalados por largos meses e há distância de um ano e meio de ter anunciado a estreia aqui no blog. Pois agora posso comentar e dizer de minha justiça.
Mirror Mirror destina-se a uma faixa etária mais nova, como tal, é bem mais infantil, leve e cómico. O décor e o guarda roupa contribuíram para o filme ganhar pontos, bem como a boa interpretação da estreante Lily Collins e o fascínio que Julia Roberts ainda exerge no público. Gostei bastante, mas tinha alguma expectativa em relação ao outro filme, Snow White and the Huntsman, a versão mais adulta e dark, que por norma me agrada sempre mais. Hoje fiz serão e vi-o.
Inicialmente pareceu-me bem conseguido, o décor, a fotografia e os efeitos especiais, tudo bem trabalhado à moda de Hollywood. O argumento também foi adaptado para não cair no óbvio, o que muitas vezes nao resulta, mas neste caso até funcionou, no entanto nada disto é suficiente para superar as atuações medianas da maioria dos atores. O que dizer de Kristen Stweart que tem sempre aquele ar de sonsa sofrida que em nada valoriza o seu trabalho, já Charlize Theron teve a capacidade de roubar todas as cenas e tornar-se no melhor do filme.
Posto isto, acho que gosto mais do primeiro, consegue ser mais divertido, colorido e até musical. (Soube agora que vai haver um Snow White and the Huntsman 2!!! OH God...naaãooo!

Uma outra opinião.

Get the Picture

Como não há regra sem exceção, publico aqui 4 imagens com mensagem, retiradas do facebook, que gostei assim que vi. Acho de muito bom gosto.

Têm aquele aspecto de fotografia tirada por uma lomo ou pela função hipstamatic do iphone que tanto me seduz.

O + e o - do facebook

O que mais gosto no facebook, para além de ser uma ferramenta de trabalho da qual já não posso prescindir, é liga-lo e estar em cima do acontecimento a todo o momento. Saí uma notícia e logo ali se geram todo o tipo de comentários, manifestações e desabafos, e quando o acontecimento é pródigo em contestação, em menos de nada a rede social é inundada de piadas sarcásticas sobre determinado assunto, tornando-se viral.

Mas o que mais mais detesto no facebook, são precisamente aquelas frases feitas acompanhadas de imagens de animaizinhos, criancinhas e florzinhas, ou completamente desconexas, que nada de próprio ou criativo acrescentam ao mundo e que certas pessoas publicam nos seus murais.

 Se alguma vez me virem a postar algo deste género é porque estou com alucinações.

Caverna do Alibábá

Tenho pena que as fotografias não retratem a verdadeira diferença do antes e do depois após a nossa passagem pelo armazém. Foram móveis de todos os tamanhos, mesas, cadeiras, camas, colchões, estrados, sofás, quadros, candeeiros e tudo mais que possam imaginar... um mês depois não sobrou quase nada para contar história. A caverna do Alibábá foi completamente pilhada por nós. Agora outro trabalho árduo se adivinha que é vender tudo para recuperar o investimento e ainda dar lucro.

ANTES

 DEPOIS

Afinal a caverna não vai fechar, os 40 ladrões não perderam tempo e começaram a enche-la de novo!

Investimento

Lembram-se da caverna do Alibábá, o armazém onde comprei aquele aparador estilo Queen Mary que me custou apenas 20 euros!? Pois durante uns bons meses tornou-se no nosso local “secreto” de abastecimento para a loja... até começarmos a comprar recheios de casas!

Entretanto no início do mês de Abril fomos lá com intenção de comprar meia dúzia de móveis, que já não estavam aos preços que nos habituamos, mas na volta fomos surpreendidos com uma proposta surpreendente: vendiam-nos todo o recheio do armazém por apenas 1500 euros e estamos a falar de cerca de 200 peças de mobiliário variado, incluindo centenas e centenas de traquitanas, quinquilharias e marrequinhas ótimas para as feiras. Acho que bastou um minuto para dar a resposta afirmativa, era o grande investimento que andávamos à procura... só que a partir desse dia os nossos pacatos dias mudaram completamente! Passamos a ir ao armazém diariamente buscar coisas, a loja nova que era grande, tornou-se pequena muito rapidamente, a garagem de casa esgotou a lotação, o jardim e o alpendre tornaram-se intransitáveis, o cansaço aumentou exponencialmente e as contas do dia passaram a ser feitas sob um control cirúrgico. Mas o grande problema do negócio foi termos pago um mês de renda do armazém para podermos ir tirando as coisas nas calmas e como ainda estavam lá os móveis maiores e mais pesados, no início deste mês, tivemos que alugar uma transportadora e outro espaço mais em conta para por as coisas.
Enfim, foi um investimento ambicioso sem dúvida e não está a ser pera doce, mas tem valido a pena... afinal não se fazem bolos sem ovos.

A fotografia é péssima, mas da para ver o aspeto inicial do armazém resgatado.